Adidas preparada para o retorno das moedas nacionais

30-03-2012
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O mesmo responsável manifestou-se no entanto “certo” de que o euro vai sobreviver à turbulência que actualmente vive, numa entrevista publicada hoje no diário alemão Süddeutsche Zeitung.

“Estou certo de que o euro vai sobreviver”, disse Hainer. “Mas claro que estaríamos preparados para facturar de novo em moeda local se for esse o caso”, acrescentou.

Por enquanto, os problemas da zona euro e o enfraquecimento da conjuntura mundial pouparam a Adidas. “Não sentimos praticamente nada. (…) os consumidores compram, mas chegará um momento em que a incerteza se vai apoderar deles”, declarou o seu presidente executivo.

Mas mesmo então a empresa deverá manter-se sem grandes problemas. “A nossa indústria é mais resistente à crise. Os artigos de desporto não são caros, as pessoas querem viver saudavelmente”, explica Herbert Hainer.

A Adidas, número um mundial nos equipamentos de futebol, que obter neste segmento um volume de negócios de 1500 milhões de euros no próximo ano – em que os Jogos Olímpicos de Londres e o Europeu de futebol na Polónia e Ucrânia deverão ajudar o sector.

O mesmo responsável manifestou-se no entanto “certo” de que o euro vai sobreviver à turbulência que actualmente vive, numa entrevista publicada hoje no diário alemão Süddeutsche Zeitung.

“Estou certo de que o euro vai sobreviver”, disse Hainer. “Mas claro que estaríamos preparados para facturar de novo em moeda local se for esse o caso”, acrescentou.

Por enquanto, os problemas da zona euro e o enfraquecimento da conjuntura mundial pouparam a Adidas. “Não sentimos praticamente nada. (…) os consumidores compram, mas chegará um momento em que a incerteza se vai apoderar deles”, declarou o seu presidente executivo.

Mas mesmo então a empresa deverá manter-se sem grandes problemas. “A nossa indústria é mais resistente à crise. Os artigos de desporto não são caros, as pessoas querem viver saudavelmente”, explica Herbert Hainer.

A Adidas, número um mundial nos equipamentos de futebol, que obter neste segmento um volume de negócios de 1500 milhões de euros no próximo ano – em que os Jogos Olímpicos de Londres e o Europeu de futebol na Polónia e Ucrânia deverão ajudar o sector.

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