O que resta depois do fim? E como lidamos com a percepção de um fim? Destas interrogações nasceu uma “reflexão sobre a condição humana” e a “limitação perante a morte e o universo e sobre o silêncio de Deus.”
A base foi o testemunho real de uma mulher idosa e a sua própria reflexão sobre passado e presente — os fragmentos e restos de memórias, o olhar —, que impulsionou as quatro actrizes a uma introspecção sobre as próprias vidas, medos, sonhos, percursos e escolhas.
E isso levou-as a “partir do fim e de vários fins para reflectir sobre a sua inevitabilidade”, explorando as reacções humanas. Assim surgem as personagens: uma que não sabe porque ficou, porque espera; outra que deixa a dúvida instalar-se enquanto afoga os risos e as lágrimas em água doce; uma Ofélia no centro de uma ou outra tragédia; e outra ainda que resiste e já não consegue chorar, tendo como objectivo último correr até à próxima oportunidade…
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O que resta depois do fim? E como lidamos com a percepção de um fim? Destas interrogações nasceu uma “reflexão sobre a condição humana” e a “limitação perante a morte e o universo e sobre o silêncio de Deus.”
A base foi o testemunho real de uma mulher idosa e a sua própria reflexão sobre passado e presente — os fragmentos e restos de memórias, o olhar —, que impulsionou as quatro actrizes a uma introspecção sobre as próprias vidas, medos, sonhos, percursos e escolhas.
E isso levou-as a “partir do fim e de vários fins para reflectir sobre a sua inevitabilidade”, explorando as reacções humanas. Assim surgem as personagens: uma que não sabe porque ficou, porque espera; outra que deixa a dúvida instalar-se enquanto afoga os risos e as lágrimas em água doce; uma Ofélia no centro de uma ou outra tragédia; e outra ainda que resiste e já não consegue chorar, tendo como objectivo último correr até à próxima oportunidade…