Notas de Aveiro: Modalidades amadoras

02-07-2011
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Caro Sérgio Loureiro e Francisco Dias,Tenho estado a ler atentamente o vosso argumentário sobre as modalidades amadoras no Beira-Mar. Li o primeiro comentário do francisco dias, e depois a resposta, em forma de post, do Sérgio Loureiro.Claramente tenho uma opinião mais próxima do FD do que do SL. E explico-vos as razões, se bem que algumas vocês já conhecem bem demais.Como o próprio Francisco Dias já referiu, a sondagem refere as modalidades actualmente no clube e junta-as todas, o que na minha opinião, é o primeiro erro. Porque dentro das modalidades, há-as de diversas características e é dessa forma que uma direcção as deve analisar:Modalidades de lazer: as vertentes não competitivas e de formação de modalidades actuais como a natação, judo e outras artes marciais, boxe e mesmo o basquetebol e futsal, bem como outras modalidades como o BTT, etc, são modalidades que podem perfeitamente existir no Beira-Mar. Mais do que podem, devem existir no Sport Clube Beira-Mar. São garante da continuação de uma marca e mística e alterando algumas permissas de negócio são "mais sócios" e com garantias de rentabilidade.Já as chamadas Modalidades de competição amadora (as tradicionais e conhecidas basquetebol, andebol, futsal, atletismo e bem como muitas outras, hóquei em patins, etc, devem ser alvo de uma clara noção da existência de interessados para a sua viabilização e da estutura humana e logística para sobrevirem. Aqui, o realismo é fundamental e a noção de ambição dos seus membros. O principal problema do modelo amador/semi-profissional é quando se criam modelos e a ambição dos seus elementos e dirigentes fazem com que a "marca" do clube caia pelas ruas da amargura por ambição a mais.É nas modalidades de competição semi-profissional (as chamadas modalidades bandeira): principais ligas como o andebol, actividades motorizadas, basquetebol (principal liga) que deve ser analisada e eventualmente votada ou decidida em Assembleia Geral a sua existência e prioridade. Foi o que fez o Sporting, lembrando que não conseguia manter mais do que três modalidades de "competição".Parafraseando o Sérgio Loureiro, um clube é importante pela qualidade mas também pela quantidade, pela mística e pelas suas estruturas humanas e técnicas. Uma direcção e seus associados devem avaliar o interesse da modalidade para os sócios, para o aumento do número dos mesmos e sua fruição e igualmente para a imagem do clube e sua mística. Isso é o mais importante.


Caro Sérgio Loureiro e Francisco Dias,Tenho estado a ler atentamente o vosso argumentário sobre as modalidades amadoras no Beira-Mar. Li o primeiro comentário do francisco dias, e depois a resposta, em forma de post, do Sérgio Loureiro.Claramente tenho uma opinião mais próxima do FD do que do SL. E explico-vos as razões, se bem que algumas vocês já conhecem bem demais.Como o próprio Francisco Dias já referiu, a sondagem refere as modalidades actualmente no clube e junta-as todas, o que na minha opinião, é o primeiro erro. Porque dentro das modalidades, há-as de diversas características e é dessa forma que uma direcção as deve analisar:Modalidades de lazer: as vertentes não competitivas e de formação de modalidades actuais como a natação, judo e outras artes marciais, boxe e mesmo o basquetebol e futsal, bem como outras modalidades como o BTT, etc, são modalidades que podem perfeitamente existir no Beira-Mar. Mais do que podem, devem existir no Sport Clube Beira-Mar. São garante da continuação de uma marca e mística e alterando algumas permissas de negócio são "mais sócios" e com garantias de rentabilidade.Já as chamadas Modalidades de competição amadora (as tradicionais e conhecidas basquetebol, andebol, futsal, atletismo e bem como muitas outras, hóquei em patins, etc, devem ser alvo de uma clara noção da existência de interessados para a sua viabilização e da estutura humana e logística para sobrevirem. Aqui, o realismo é fundamental e a noção de ambição dos seus membros. O principal problema do modelo amador/semi-profissional é quando se criam modelos e a ambição dos seus elementos e dirigentes fazem com que a "marca" do clube caia pelas ruas da amargura por ambição a mais.É nas modalidades de competição semi-profissional (as chamadas modalidades bandeira): principais ligas como o andebol, actividades motorizadas, basquetebol (principal liga) que deve ser analisada e eventualmente votada ou decidida em Assembleia Geral a sua existência e prioridade. Foi o que fez o Sporting, lembrando que não conseguia manter mais do que três modalidades de "competição".Parafraseando o Sérgio Loureiro, um clube é importante pela qualidade mas também pela quantidade, pela mística e pelas suas estruturas humanas e técnicas. Uma direcção e seus associados devem avaliar o interesse da modalidade para os sócios, para o aumento do número dos mesmos e sua fruição e igualmente para a imagem do clube e sua mística. Isso é o mais importante.

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