"Para se apurar a verdade é necessário alguma contenção"

13-01-2015
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"Para se apurar a verdade é necessário alguma contenção"

Maria Ana Barroso

maria.barroso@economico.pt

16:12

PS pediu audição de Isabel Almeida à porta fechada mas sem sucesso. "Não podemos obrigar a Dra. Isabel Almeida, numa reunião à porta fechada, a falar", disse Fernando Negrão.

O deputado do Partido Socialista (PS), Filipe Neto Brandão, pediu hoje para que Isabel Almeida fosse ouvida à porta fechada. No entanto, o presidente da comissão de inquérito ao caso BES/GES defendeu: "não podemos obrigar a Dra. Isabel Almeida, numa reunião à porta fechada, a falar". A antiga directora do BES invocou por diversas vezes o segredo de Justiça para não responder a algumas perguntas dos deputados.

O entendimento de Fernando Negrão foi confirmado pela própria. "Eu tenho prestado declarações em outras entidades igualmente próprias e continuarei a prestar. Para se apurar a verdade é necessário alguma contenção. Todos nós procuramos a verdade", disse Isabel Almeida.

"Mantenho a reserva que tinha porque entendo que essa é a melhor forma de se encontrar a verdade e de se fazer justiça", acrescentou.

A audição de Isabel Almeida terminou perto das 16 horas. Seguir-se-á António Souto, antigo administrador do banco.

"Para se apurar a verdade é necessário alguma contenção"

Maria Ana Barroso

maria.barroso@economico.pt

16:12

PS pediu audição de Isabel Almeida à porta fechada mas sem sucesso. "Não podemos obrigar a Dra. Isabel Almeida, numa reunião à porta fechada, a falar", disse Fernando Negrão.

O deputado do Partido Socialista (PS), Filipe Neto Brandão, pediu hoje para que Isabel Almeida fosse ouvida à porta fechada. No entanto, o presidente da comissão de inquérito ao caso BES/GES defendeu: "não podemos obrigar a Dra. Isabel Almeida, numa reunião à porta fechada, a falar". A antiga directora do BES invocou por diversas vezes o segredo de Justiça para não responder a algumas perguntas dos deputados.

O entendimento de Fernando Negrão foi confirmado pela própria. "Eu tenho prestado declarações em outras entidades igualmente próprias e continuarei a prestar. Para se apurar a verdade é necessário alguma contenção. Todos nós procuramos a verdade", disse Isabel Almeida.

"Mantenho a reserva que tinha porque entendo que essa é a melhor forma de se encontrar a verdade e de se fazer justiça", acrescentou.

A audição de Isabel Almeida terminou perto das 16 horas. Seguir-se-á António Souto, antigo administrador do banco.

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