Assis defende reforma da Lei eleitoral

28-06-2011
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Em declarações à margem da apresentação da moção com que se apresenta às eleições directas para secretário-geral do PS, em Aveiro, Assis disse que o partido deve concentrar-se em “produzir um discurso sério ao nível da economia e das questões sociais”.

“Essas são as questões mais importantes e coloco-as claramente acima de tudo aquilo que tenha que ver com alterações ao nível do sistema político”, acrescentou.

No entanto, o candidato a líder do PS afirmou não ver nenhuma razão para que não se avance com algumas alterações “ao nível do sistema eleitoral para a Assembleia da República e ao nível do sistema político autárquico”, caso haja um entendimento no Parlamento.

Assis defendeu ainda que o PS tem que apresentar soluções para que, “apesar das dificuldades que os portugueses vão ter nos próximos anos e da necessidade da aplicação de politicas orçamentais restritivas, o país possa apontar para um horizonte de crescimento da economia a prazo”.

Para atingir este crescimento, o candidato considera que é preciso apostar em “boas políticas públicas e criar condições para um correcto funcionamento do mercado”.

O ex-líder da bancada parlamentar dos socialistas defendeu ainda uma reforma do “estado do bem estar” dos portugueses no sentido de “preservar os seus aspectos fundamentais”, como “o Serviço Nacional de Saúde, a escola pública, um sistema de segurança social público e uma presença activa do Estado em várias áreas”.

“Só reformando este estado do bem estar é que nós saberemos responder aos novos desafios da sociedade portuguesa”, sustentou.

Questionado pelos jornalistas sobre a composição do novo Governo liderado por Pedro Passos Coelho, que ficou hoje completo com a divulgação da lista de secretários de Estado, Assis limitou-se a felicitar aqueles que passam a desempenhar funções governativas e a desejar “os maiores sucessos”.

“Se for líder do PS contarão com uma oposição firme e contundente, mas com uma oposição muito leal que colocará sempre o interesse geral do país acima de qualquer interesse particular”, acrescentou.

O encontro com os militantes socialistas aveirenses decorreu à porta fechada, com a presença de cerca de 70 pessoas, incluindo o deputado do PS Filipe Neto Brandão e o presidente da Concelhia de Aveiro do PS, Eduardo Feio, além de alguns autarcas.

Em declarações à margem da apresentação da moção com que se apresenta às eleições directas para secretário-geral do PS, em Aveiro, Assis disse que o partido deve concentrar-se em “produzir um discurso sério ao nível da economia e das questões sociais”.

“Essas são as questões mais importantes e coloco-as claramente acima de tudo aquilo que tenha que ver com alterações ao nível do sistema político”, acrescentou.

No entanto, o candidato a líder do PS afirmou não ver nenhuma razão para que não se avance com algumas alterações “ao nível do sistema eleitoral para a Assembleia da República e ao nível do sistema político autárquico”, caso haja um entendimento no Parlamento.

Assis defendeu ainda que o PS tem que apresentar soluções para que, “apesar das dificuldades que os portugueses vão ter nos próximos anos e da necessidade da aplicação de politicas orçamentais restritivas, o país possa apontar para um horizonte de crescimento da economia a prazo”.

Para atingir este crescimento, o candidato considera que é preciso apostar em “boas políticas públicas e criar condições para um correcto funcionamento do mercado”.

O ex-líder da bancada parlamentar dos socialistas defendeu ainda uma reforma do “estado do bem estar” dos portugueses no sentido de “preservar os seus aspectos fundamentais”, como “o Serviço Nacional de Saúde, a escola pública, um sistema de segurança social público e uma presença activa do Estado em várias áreas”.

“Só reformando este estado do bem estar é que nós saberemos responder aos novos desafios da sociedade portuguesa”, sustentou.

Questionado pelos jornalistas sobre a composição do novo Governo liderado por Pedro Passos Coelho, que ficou hoje completo com a divulgação da lista de secretários de Estado, Assis limitou-se a felicitar aqueles que passam a desempenhar funções governativas e a desejar “os maiores sucessos”.

“Se for líder do PS contarão com uma oposição firme e contundente, mas com uma oposição muito leal que colocará sempre o interesse geral do país acima de qualquer interesse particular”, acrescentou.

O encontro com os militantes socialistas aveirenses decorreu à porta fechada, com a presença de cerca de 70 pessoas, incluindo o deputado do PS Filipe Neto Brandão e o presidente da Concelhia de Aveiro do PS, Eduardo Feio, além de alguns autarcas.

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