25.MAI.2014 20:24
Reações: Coligação PSD/CDS-PP destaca abstenção e "fragmentação" do voto
A coligação PSD/CDS-PP reagiu hoje às primeiras projeções de resultados das eleições europeias, que apontam para a vitória do PS e a derrota da Aliança Portugal, destacando a abstenção e a "fragmentação" do voto.
Se já há alguma coisa a marcar, desde já, nas primeiras projeções é um número excessivo de portugueses que não foram às urnas. A participação eleitoral é baixa e a abstenção aparece claramente a liderar todos os indicadores nestas eleições", declarou o diretor de campanha e quinto candidato da lista da Aliança Portugal, Carlos Coelho, no hotel de Lisboa onde estão concentrados os candidatos e dirigentes da coligação PSD/CDS-PP.
"Importa também dar conta daquilo que parece existir, de acordo com as primeiras projeções apresentadas, que é uma fragmentação mais acentuada do que aquilo a que normalmente estamos habituados em Portugal. Do nosso ponto de vista, são estes os dois aspetos essenciais a registar neste momento", acrescentou o porta-voz do CDS-PP, Filipe Lobo d'Ávila. Os dois recusaram, depois, responder a perguntas dos jornalistas.
Antes de se referir à abstenção, o social-democrata Carlos Coelho agradeceu a todos os que apoiaram a Aliança Portugal e saudou o "exercício cívico" dos portugueses que foram votar.
Carlos Coelho considerou a abstenção é preocupante: "É algo que nos deve preocupar a todos enquanto democratas e é, para já, a primeira constatação que podemos fazer das projeções".
O cabeça de lista socialista às eleições europeias considerou hoje que se inicia um "novo ciclo" em Portugal, afirmando que a coligação PSD/CDS terá uma "derrota histórica" e que o PS se tornou novamente o maior partido.
Francisco Assis falava na primeira reação às projeções divulgadas pelas televisões sobre os resultados das eleições europeias, que apontam para um triunfo dos socialistas.
"Inicia-se um novo ciclo na vida política portuguesa. A direita vai ter uma verdadeira derrota histórica e o PS tornou-se novamente o maior partido político português. Ficou evidente que os portugueses querem uma mudança", declarou o "número um" da lista europeia do PS.
(Em atualização) Dinheiro Vivo/Lusa
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A coligação PSD/CDS-PP reagiu hoje às primeiras projeções de resultados das eleições europeias, que apontam para a vitória do PS e a derrota da Aliança Portugal, destacando a abstenção e a "fragmentação" do voto.
Se já há alguma coisa a marcar, desde já, nas primeiras projeções é um número excessivo de portugueses que não foram às urnas. A participação eleitoral é baixa e a abstenção aparece claramente a liderar todos os indicadores nestas eleições", declarou o diretor de campanha e quinto candidato da lista da Aliança Portugal, Carlos Coelho, no hotel de Lisboa onde estão concentrados os candidatos e dirigentes da coligação PSD/CDS-PP.
"Importa também dar conta daquilo que parece existir, de acordo com as primeiras projeções apresentadas, que é uma fragmentação mais acentuada do que aquilo a que normalmente estamos habituados em Portugal. Do nosso ponto de vista, são estes os dois aspetos essenciais a registar neste momento", acrescentou o porta-voz do CDS-PP, Filipe Lobo d'Ávila. Os dois recusaram, depois, responder a perguntas dos jornalistas.
Antes de se referir à abstenção, o social-democrata Carlos Coelho agradeceu a todos os que apoiaram a Aliança Portugal e saudou o "exercício cívico" dos portugueses que foram votar.
Carlos Coelho considerou a abstenção é preocupante: "É algo que nos deve preocupar a todos enquanto democratas e é, para já, a primeira constatação que podemos fazer das projeções".
O cabeça de lista socialista às eleições europeias considerou hoje que se inicia um "novo ciclo" em Portugal, afirmando que a coligação PSD/CDS terá uma "derrota histórica" e que o PS se tornou novamente o maior partido.
Francisco Assis falava na primeira reação às projeções divulgadas pelas televisões sobre os resultados das eleições europeias, que apontam para um triunfo dos socialistas.
"Inicia-se um novo ciclo na vida política portuguesa. A direita vai ter uma verdadeira derrota histórica e o PS tornou-se novamente o maior partido político português. Ficou evidente que os portugueses querem uma mudança", declarou o "número um" da lista europeia do PS.
(Em atualização) Dinheiro Vivo/Lusa
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