Filipe Lobo d’Ávila, nascido um ano após a Revolução dos Cravos, afirmou esta sexta-feira, durante as cerimónias oficias do 25 de Abril, na Assembleia da República, que “recordar o 25 de Abril é lembrar que só há revoluções quando não há reformas”.
Nesta ocasião, o deputado do CDS/PP recordou que o País está a poucas “semanas de recuperar a parcela de soberania que a dívida nos tirou”, referindo-se ao fim do programa de ajustamento.
Reconheceu que o resgate implicou uma “inevitável e dura recessão”, mas admitiu que o País iniciou um “tempo de viragem para um ciclo de crescimento”. Assim, defendeu Filipe Lobo d’Ávila, “devemos começar a corrigir as injustiças que o tempo do resgate causou”.
Filipe Lobo d’Ávila fez questão de sublinhar que o “25 de Abril tem autores que devem ser reconhecidos mas não tem proprietários. O povo é o seu único dono”. “Comemoramos o 25 de Abril sabendo que não é exclusivo de ninguém, nem à esquerda, nem à direita.”
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Filipe Lobo d’Ávila, nascido um ano após a Revolução dos Cravos, afirmou esta sexta-feira, durante as cerimónias oficias do 25 de Abril, na Assembleia da República, que “recordar o 25 de Abril é lembrar que só há revoluções quando não há reformas”.
Nesta ocasião, o deputado do CDS/PP recordou que o País está a poucas “semanas de recuperar a parcela de soberania que a dívida nos tirou”, referindo-se ao fim do programa de ajustamento.
Reconheceu que o resgate implicou uma “inevitável e dura recessão”, mas admitiu que o País iniciou um “tempo de viragem para um ciclo de crescimento”. Assim, defendeu Filipe Lobo d’Ávila, “devemos começar a corrigir as injustiças que o tempo do resgate causou”.
Filipe Lobo d’Ávila fez questão de sublinhar que o “25 de Abril tem autores que devem ser reconhecidos mas não tem proprietários. O povo é o seu único dono”. “Comemoramos o 25 de Abril sabendo que não é exclusivo de ninguém, nem à esquerda, nem à direita.”