Sócrates lembra que "viveu intensamente" processo no PS

13-10-2015
marcar artigo

O primeiro-ministro mostrou-se hoje visivelmente satisfeito com a decisão judicial a favor de Paulo Pedroso, mas recusou qualificar o seu "estado de espírito".

O primeiro-ministro e secretário-geral socialista mostrou-se hoje visivelmente satisfeito com a decisão judicial a favor de Paulo Pedroso, mas recusou qualificar o seu "estado de espírito" lembrando apenas que viveu intensamente este processo.

"A obrigação de um político não é comentar as decisões dos tribunais mas não é difícil imaginar o meu estado de espírito porque eu vivi intensamente essa época no Partido Socialista. Sei tudo o que se passou e acompanhei com detalhe o processo, por isso não é difícil imaginar aquilo que eu sinto", afirmou, sorridente, o primeiro-ministro.

Instado a precisar o estado de espírito a que se referiu, José Sócrates recusou prestar mais declarações, repetindo apenas que "não é difícil imaginar" o que sente.

O primeiro-ministro falava no Liceu Passos Manuel, em Lisboa, à margem de uma visita a escolas do ensino secundário, que vão ser alvo de obras de requalificação, uma iniciativa que assinalou a abertura do ano escolar.

À altura do início do processo, em Maio de 2003, José Sócrates era deputado socialista, com a liderança de Ferro Rodrigues.

Questionado sobre se o Estado português irá pagar a indemnização a Paulo Pedroso, Sócrates escusou-se igualmente a responder, frisando que o "exercício do cargo" [de primeiro-ministro] o obriga a ser fiel" ao princípio da separação de poderes.

O primeiro-ministro mostrou-se hoje visivelmente satisfeito com a decisão judicial a favor de Paulo Pedroso, mas recusou qualificar o seu "estado de espírito".

O primeiro-ministro e secretário-geral socialista mostrou-se hoje visivelmente satisfeito com a decisão judicial a favor de Paulo Pedroso, mas recusou qualificar o seu "estado de espírito" lembrando apenas que viveu intensamente este processo.

"A obrigação de um político não é comentar as decisões dos tribunais mas não é difícil imaginar o meu estado de espírito porque eu vivi intensamente essa época no Partido Socialista. Sei tudo o que se passou e acompanhei com detalhe o processo, por isso não é difícil imaginar aquilo que eu sinto", afirmou, sorridente, o primeiro-ministro.

Instado a precisar o estado de espírito a que se referiu, José Sócrates recusou prestar mais declarações, repetindo apenas que "não é difícil imaginar" o que sente.

O primeiro-ministro falava no Liceu Passos Manuel, em Lisboa, à margem de uma visita a escolas do ensino secundário, que vão ser alvo de obras de requalificação, uma iniciativa que assinalou a abertura do ano escolar.

À altura do início do processo, em Maio de 2003, José Sócrates era deputado socialista, com a liderança de Ferro Rodrigues.

Questionado sobre se o Estado português irá pagar a indemnização a Paulo Pedroso, Sócrates escusou-se igualmente a responder, frisando que o "exercício do cargo" [de primeiro-ministro] o obriga a ser fiel" ao princípio da separação de poderes.

marcar artigo