O primeiro-ministro mostrou-se hoje visivelmente satisfeito com a decisão judicial a favor de Paulo Pedroso, mas recusou qualificar o seu "estado de espírito".
O primeiro-ministro e secretário-geral socialista mostrou-se hoje visivelmente satisfeito com a decisão judicial a favor de Paulo Pedroso, mas recusou qualificar o seu "estado de espírito" lembrando apenas que viveu intensamente este processo.
"A obrigação de um político não é comentar as decisões dos tribunais mas não é difícil imaginar o meu estado de espírito porque eu vivi intensamente essa época no Partido Socialista. Sei tudo o que se passou e acompanhei com detalhe o processo, por isso não é difícil imaginar aquilo que eu sinto", afirmou, sorridente, o primeiro-ministro.
Instado a precisar o estado de espírito a que se referiu, José Sócrates recusou prestar mais declarações, repetindo apenas que "não é difícil imaginar" o que sente.
O primeiro-ministro falava no Liceu Passos Manuel, em Lisboa, à margem de uma visita a escolas do ensino secundário, que vão ser alvo de obras de requalificação, uma iniciativa que assinalou a abertura do ano escolar.
À altura do início do processo, em Maio de 2003, José Sócrates era deputado socialista, com a liderança de Ferro Rodrigues.
Questionado sobre se o Estado português irá pagar a indemnização a Paulo Pedroso, Sócrates escusou-se igualmente a responder, frisando que o "exercício do cargo" [de primeiro-ministro] o obriga a ser fiel" ao princípio da separação de poderes.
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O primeiro-ministro mostrou-se hoje visivelmente satisfeito com a decisão judicial a favor de Paulo Pedroso, mas recusou qualificar o seu "estado de espírito".
O primeiro-ministro e secretário-geral socialista mostrou-se hoje visivelmente satisfeito com a decisão judicial a favor de Paulo Pedroso, mas recusou qualificar o seu "estado de espírito" lembrando apenas que viveu intensamente este processo.
"A obrigação de um político não é comentar as decisões dos tribunais mas não é difícil imaginar o meu estado de espírito porque eu vivi intensamente essa época no Partido Socialista. Sei tudo o que se passou e acompanhei com detalhe o processo, por isso não é difícil imaginar aquilo que eu sinto", afirmou, sorridente, o primeiro-ministro.
Instado a precisar o estado de espírito a que se referiu, José Sócrates recusou prestar mais declarações, repetindo apenas que "não é difícil imaginar" o que sente.
O primeiro-ministro falava no Liceu Passos Manuel, em Lisboa, à margem de uma visita a escolas do ensino secundário, que vão ser alvo de obras de requalificação, uma iniciativa que assinalou a abertura do ano escolar.
À altura do início do processo, em Maio de 2003, José Sócrates era deputado socialista, com a liderança de Ferro Rodrigues.
Questionado sobre se o Estado português irá pagar a indemnização a Paulo Pedroso, Sócrates escusou-se igualmente a responder, frisando que o "exercício do cargo" [de primeiro-ministro] o obriga a ser fiel" ao princípio da separação de poderes.