"Expresso" deste sábado, primeira página lá em baixo, um título enigmático: "Balsemão indica Santana e Sócrates".
Mas indica para quê? Não diziam, mandavam-nos para a última página.
Aí, a meio da página, outro título para um artigo a duas colunas: "Santana e Sócrates no Bilderberg". Aaahhh!
A meio do texto lê-se isto: "Uma das regras de ouro destas reuniões é o secretismo absoluto e um dos critérios para a indicação dos participantes é a sua importância e influência presente... ou futura".
E, mais à frente no mesmo texto, a informação de que Durão Barroso e Ferro Rodrigues estiverem na última reunião do grupo Bilderberg. Foi aquela que aconteceu nos arredores de Paris, nas vésperas da detenção de Paulo Pedroso (ver outros "posts" mais abaixo sobre o caso Casa Pia e Bilderberg).
O texto do "Expresso" termina ainda com a seguinte "indicação" do semanário de Balsemão: "Desta vez, os 'eleitos' são um candidato à liderança do PS e um potencial candidato à Presidência da República".
Se querem a minha opinião, não vai ser desta que Santana e Sócrates irão longe, pois se uma das regras do grupo de Bilderberg é o secretismo e o nomes deles surgem escarrapachados na primeira página do semanário que é propriedade de um dos organizadores do evento, isso é sinal de que estes dois nomes já foram riscados da lista dos futuros dirigentes de Portugal...
Olha, e se eu estiver enganado?
Agora, haverá por aí algum jornalista de um órgão dito "de referência" que vá interrogar aqueles políticos por nós eleitos quanto ao secretismo destas reuniões internacionais?
Já agora, o "Expresso" poderá ainda explicar-nos como foi possível que Durão Barroso tivesse estado presente na última reunião de Bilderberg, quando segundo a sua agenda para 15 de Maio passado, esteve no Algarve. Mas eu explico: Durão deveria ter ido assistir a um concerto de Júlio Iglésias no Casino de Vilamoura por ocasião do encerramento de um encontro internacional de operadores turísticos. Porém, o espectáculo foi cancelado.
Porquê? Porque houve uma ameaça de bomba, eis porquê!
Ele há cada coisa em democracia...
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"Expresso" deste sábado, primeira página lá em baixo, um título enigmático: "Balsemão indica Santana e Sócrates".
Mas indica para quê? Não diziam, mandavam-nos para a última página.
Aí, a meio da página, outro título para um artigo a duas colunas: "Santana e Sócrates no Bilderberg". Aaahhh!
A meio do texto lê-se isto: "Uma das regras de ouro destas reuniões é o secretismo absoluto e um dos critérios para a indicação dos participantes é a sua importância e influência presente... ou futura".
E, mais à frente no mesmo texto, a informação de que Durão Barroso e Ferro Rodrigues estiverem na última reunião do grupo Bilderberg. Foi aquela que aconteceu nos arredores de Paris, nas vésperas da detenção de Paulo Pedroso (ver outros "posts" mais abaixo sobre o caso Casa Pia e Bilderberg).
O texto do "Expresso" termina ainda com a seguinte "indicação" do semanário de Balsemão: "Desta vez, os 'eleitos' são um candidato à liderança do PS e um potencial candidato à Presidência da República".
Se querem a minha opinião, não vai ser desta que Santana e Sócrates irão longe, pois se uma das regras do grupo de Bilderberg é o secretismo e o nomes deles surgem escarrapachados na primeira página do semanário que é propriedade de um dos organizadores do evento, isso é sinal de que estes dois nomes já foram riscados da lista dos futuros dirigentes de Portugal...
Olha, e se eu estiver enganado?
Agora, haverá por aí algum jornalista de um órgão dito "de referência" que vá interrogar aqueles políticos por nós eleitos quanto ao secretismo destas reuniões internacionais?
Já agora, o "Expresso" poderá ainda explicar-nos como foi possível que Durão Barroso tivesse estado presente na última reunião de Bilderberg, quando segundo a sua agenda para 15 de Maio passado, esteve no Algarve. Mas eu explico: Durão deveria ter ido assistir a um concerto de Júlio Iglésias no Casino de Vilamoura por ocasião do encerramento de um encontro internacional de operadores turísticos. Porém, o espectáculo foi cancelado.
Porquê? Porque houve uma ameaça de bomba, eis porquê!
Ele há cada coisa em democracia...