PT concentra pólo tecnológico no Tagus Park

21-10-2015
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A PT Portugal vai concentrar num único local todos os funcionários das áreas ligadas à tecnologia e sistemas de informação. São cerca de 900 trabalhadores que vão ocupar um edifício da PT no Tagus Park, parque empresarial em Oeiras. Nesta localização já estão a trabalhar 300 pessoas. Feitas as contas, são cerca de 600 os trabalhadores da PT que, a partir de 9 de Novembro, vão começar a ser transferidos.

A decisão resulta da nova organização definida pelos franceses da Altice, no âmbito da redução do número de direcções para tornar a estrutura mais ágil. Neste caso, houve uma junção da área de sistemas de informação com a de tecnologias de informação, numa lógica de potenciar sinergias operacionais e aumentar a eficiência.

"Sendo uma das linhas chave da estratégia da PT a inovação, a escolha do Tagus Park como pólo tecnológico para a centralização dos sistemas de informação da PT foi uma escolha natural, pelo ambiente tecnológico deste centro agregador de empresas, desde ‘startups' a algumas das maiores instituições de Portugal", disse ao Diário Económico Alexandre Fonseca, administrador da PT com o pelouro da tecnologia.

A operadora liderada por Paulo Neves vai transferir os funcionários que estão actualmente em sete pólos espalhados por Lisboa - em Picoas, na Duque de Loulé e na Andrade Corvo, por exemplo - para o edifício do Tagus Park, juntando todas as equipas ligadas à tecnologia e tornando Lisboa num pólo tecnológico como Aveiro, onde está a PTInovação, e a Covilhã, com o ‘data center'.

A decisão está em linha com o objectivo de criar um pólo tecnológico que forneça inovação e tecnologia às várias empresas que constituem o grupo Altice,como noticiou o Económico e já confirmou publicamente Paulo Neves.

A transferência para o Tagus Park também permite, segundo AlexandreFonseca, uma maior proximidade com "a academia e o ensino superior de excelência", o Instituto Superior Técnico (IST), "fonte de recrutamento de talentos nas áreas de IT e telecomunicações, uma pedra fulcral na estratégia de crescimento, inovação e investimento da PT".

Também para o Tagus Park esta transferência de trabalhadores é uma oportunidade, dado que a administração tem procurado recuperar o parque empresarial que conta com empresas como o Millennium BCP(com o ActivoBank), aNovartis ou o Novo Banco.

"O TagusPark foi o primeiro parque tecnológico de Portugal e continua a ser o maior.

Com mais de 100 empresas, uma forte presença do IST e uma encubadora de grande procura, o TagusPark tem vindo a crescer nos últimos dois anos e prepara neste momento uma nova fase de desenvolvimento", disse ao Económico Carmona Rodrigues, administrador delegado, monstrando-se satisfeito com o reforço da PT naquela zona.

A mudança da dona do Meo engloba a área responsável pelos sistemas internos do grupo, desde a estratégia à manutenção de operações relacionadas com a ‘cloud' ou o ‘data center'. Inclui também as áreas de pré-venda e desenvolvimento de oferta para o mercado empresarial e o suporte ao atendimento da PTContact, lojas e ainda armazéns.

Em Lisboa vão manter-se alguns trabalhadores, nomeadamente os das áreas de supervisão e de ‘field data center', cujas funções exigem uma presença física no local de prestação de serviços e alguns pontos que facilitem o trabalho de quem precisa de um contacto mais directo com algumas áreas de negócio, explica fonte oficial da PT.

De fora ficam os funcionários do Sapo, que se manterão, para já, em Lisboa. Em estudo está a possibilidade de serem integrados na PT Inovação, que passará a ter outro nome.

A PT Portugal vai concentrar num único local todos os funcionários das áreas ligadas à tecnologia e sistemas de informação. São cerca de 900 trabalhadores que vão ocupar um edifício da PT no Tagus Park, parque empresarial em Oeiras. Nesta localização já estão a trabalhar 300 pessoas. Feitas as contas, são cerca de 600 os trabalhadores da PT que, a partir de 9 de Novembro, vão começar a ser transferidos.

A decisão resulta da nova organização definida pelos franceses da Altice, no âmbito da redução do número de direcções para tornar a estrutura mais ágil. Neste caso, houve uma junção da área de sistemas de informação com a de tecnologias de informação, numa lógica de potenciar sinergias operacionais e aumentar a eficiência.

"Sendo uma das linhas chave da estratégia da PT a inovação, a escolha do Tagus Park como pólo tecnológico para a centralização dos sistemas de informação da PT foi uma escolha natural, pelo ambiente tecnológico deste centro agregador de empresas, desde ‘startups' a algumas das maiores instituições de Portugal", disse ao Diário Económico Alexandre Fonseca, administrador da PT com o pelouro da tecnologia.

A operadora liderada por Paulo Neves vai transferir os funcionários que estão actualmente em sete pólos espalhados por Lisboa - em Picoas, na Duque de Loulé e na Andrade Corvo, por exemplo - para o edifício do Tagus Park, juntando todas as equipas ligadas à tecnologia e tornando Lisboa num pólo tecnológico como Aveiro, onde está a PTInovação, e a Covilhã, com o ‘data center'.

A decisão está em linha com o objectivo de criar um pólo tecnológico que forneça inovação e tecnologia às várias empresas que constituem o grupo Altice,como noticiou o Económico e já confirmou publicamente Paulo Neves.

A transferência para o Tagus Park também permite, segundo AlexandreFonseca, uma maior proximidade com "a academia e o ensino superior de excelência", o Instituto Superior Técnico (IST), "fonte de recrutamento de talentos nas áreas de IT e telecomunicações, uma pedra fulcral na estratégia de crescimento, inovação e investimento da PT".

Também para o Tagus Park esta transferência de trabalhadores é uma oportunidade, dado que a administração tem procurado recuperar o parque empresarial que conta com empresas como o Millennium BCP(com o ActivoBank), aNovartis ou o Novo Banco.

"O TagusPark foi o primeiro parque tecnológico de Portugal e continua a ser o maior.

Com mais de 100 empresas, uma forte presença do IST e uma encubadora de grande procura, o TagusPark tem vindo a crescer nos últimos dois anos e prepara neste momento uma nova fase de desenvolvimento", disse ao Económico Carmona Rodrigues, administrador delegado, monstrando-se satisfeito com o reforço da PT naquela zona.

A mudança da dona do Meo engloba a área responsável pelos sistemas internos do grupo, desde a estratégia à manutenção de operações relacionadas com a ‘cloud' ou o ‘data center'. Inclui também as áreas de pré-venda e desenvolvimento de oferta para o mercado empresarial e o suporte ao atendimento da PTContact, lojas e ainda armazéns.

Em Lisboa vão manter-se alguns trabalhadores, nomeadamente os das áreas de supervisão e de ‘field data center', cujas funções exigem uma presença física no local de prestação de serviços e alguns pontos que facilitem o trabalho de quem precisa de um contacto mais directo com algumas áreas de negócio, explica fonte oficial da PT.

De fora ficam os funcionários do Sapo, que se manterão, para já, em Lisboa. Em estudo está a possibilidade de serem integrados na PT Inovação, que passará a ter outro nome.

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