"Se houver uma situação que torna inevitável um governo PS/PSD, por não haver uma outra maioria possível de governar o país, a campanha será esquecida", afirmou Ferro Rodrigues, cabeça de lista do PS por Lisboa às legislativas, após um debate com o núcleo jovem da SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social.
Ferro Rodrigues acrescentou que não só a campanha eleitoral terá de ser esquecida, como os próprios programas eleitorais dos dois partidos. "Porque o que passa a contar é o programa do novo governo", notou.
Durante o debate, Ferro Rodrigues considerou que em eleições "um discurso agressivo é sinal de fraqueza". "Ofensas pessoais em vez da apresentação de ideias mostra que se está em dificuldades", notou o socialista, criticando a estratégia social-democrata de "isolar o PS". "As pessoas não gostam e é um erro que pode sair caro", afirmou.
Traçando um cenário de que só PS e PSD conseguem constituir uma maioria no Parlamento, Ferro Rodrigues deixou a questão: "e depois? não se gera um consenso necessário porque foram ditas coisas na campanha?".
Ferro Rodrigues considerou ainda que Portugal vive uma "situação grave, mas não catastrófica". O candidato a deputado criticou o "conjunto de exageros" nomeadamente as caracterizações de "bancarrota" da situação do país.
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"Se houver uma situação que torna inevitável um governo PS/PSD, por não haver uma outra maioria possível de governar o país, a campanha será esquecida", afirmou Ferro Rodrigues, cabeça de lista do PS por Lisboa às legislativas, após um debate com o núcleo jovem da SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social.
Ferro Rodrigues acrescentou que não só a campanha eleitoral terá de ser esquecida, como os próprios programas eleitorais dos dois partidos. "Porque o que passa a contar é o programa do novo governo", notou.
Durante o debate, Ferro Rodrigues considerou que em eleições "um discurso agressivo é sinal de fraqueza". "Ofensas pessoais em vez da apresentação de ideias mostra que se está em dificuldades", notou o socialista, criticando a estratégia social-democrata de "isolar o PS". "As pessoas não gostam e é um erro que pode sair caro", afirmou.
Traçando um cenário de que só PS e PSD conseguem constituir uma maioria no Parlamento, Ferro Rodrigues deixou a questão: "e depois? não se gera um consenso necessário porque foram ditas coisas na campanha?".
Ferro Rodrigues considerou ainda que Portugal vive uma "situação grave, mas não catastrófica". O candidato a deputado criticou o "conjunto de exageros" nomeadamente as caracterizações de "bancarrota" da situação do país.