Jerónimo de Sousa acusa Governo de Passos de ser “parte integrante das pragas”

02-10-2015
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O Egito está longe e o Debate da Nação é referente à República Portuguesa, mas os temas internacionais (e as inevitáveis comparações com outras políticas económicas e financeiras) acabaram por também marcar a intervenção de Jerónimo de Sousa.

Depois de um combate de palavras entre Ferro Rodrigues e Passos Coelho, chegou a vez de Jerónimo de Sousa fazer uma das perguntas inscritas nesta sessão anual do debate do Estado da Nação, o último desta legislatura. “Onde estão as promessas de uma vida melhor?” Esta foi uma das frases em tom interrogativo proferidas pelo político comunista. O secretário-geral comunista decidiu rever os dados estatísticos e as medidas do executivo liderado por Passos Coelho para fazer este retrato do Estado da Nação.

Para o secretário-geral do PCP, tudo foi feito em nome da dívida e para a dívida, considerando que nem esse ponto foi bem-sucedido. Pedro Passos Coelho respondeu-lhe sobre este tema, explicando que não conhece “nenhum país que tenha pedido 78 mil milhões de euros e tenha baixado a dívida”.

Quanto às comparações com a República Helénica e às opções tomadas pelo governo português neste impasse — com acusações de que o Executivo havia feito chantagem com o governo liderado por Alexis Tsipras —, Pedro Passos Coelho explicou que “o que a Europa está a fazer à Grécia nunca foi feito em país europeu nenhum e que “aquilo que a Europa emprestou à Gréca não emprestou a mais ninguém”.

O Egito está longe e o Debate da Nação é referente à República Portuguesa, mas os temas internacionais (e as inevitáveis comparações com outras políticas económicas e financeiras) acabaram por também marcar a intervenção de Jerónimo de Sousa.

Depois de um combate de palavras entre Ferro Rodrigues e Passos Coelho, chegou a vez de Jerónimo de Sousa fazer uma das perguntas inscritas nesta sessão anual do debate do Estado da Nação, o último desta legislatura. “Onde estão as promessas de uma vida melhor?” Esta foi uma das frases em tom interrogativo proferidas pelo político comunista. O secretário-geral comunista decidiu rever os dados estatísticos e as medidas do executivo liderado por Passos Coelho para fazer este retrato do Estado da Nação.

Para o secretário-geral do PCP, tudo foi feito em nome da dívida e para a dívida, considerando que nem esse ponto foi bem-sucedido. Pedro Passos Coelho respondeu-lhe sobre este tema, explicando que não conhece “nenhum país que tenha pedido 78 mil milhões de euros e tenha baixado a dívida”.

Quanto às comparações com a República Helénica e às opções tomadas pelo governo português neste impasse — com acusações de que o Executivo havia feito chantagem com o governo liderado por Alexis Tsipras —, Pedro Passos Coelho explicou que “o que a Europa está a fazer à Grécia nunca foi feito em país europeu nenhum e que “aquilo que a Europa emprestou à Gréca não emprestou a mais ninguém”.

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