Guerra dos combustíveis chega a tribunal

13-10-2015
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A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) formaliza amanhã uma queixa-crime no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa contra o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustível (ANAREC).

A guerra dos combustíveis entre as marcas e os hipermercados chegou a tribunal. A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) formaliza amanhã uma queixa-crime no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa contra o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustível (ANAREC).

"Consideramos que houve uma atitude inqualificável por parte do presidente da ANAREC", disse ao Expresso o director-geral da APED, José António Rousseau. O responsável salienta que "não há qualquer justificação para a campanha desencadeada contra a venda de combustível pelas grandes superfícies".

Uma campanha que para José António Rousseau revela "resquícios de corporativismo" e "falta de espírito concorrencial". A associação que reúne as maiores empresas de distribuição reage assim às declarações do presidente da ANAREC Virgílio Constantino, para quem os combustíveis vendidos nos hiper e supermercados têm uma "qualidade inferior" e podem mesmo ser prejudiciais para o funcionamento dos motores.

A "guerra" dos revendedores contra as "marcas brancas" começou no inicio do mês quando o presidente da ANAREC disse à Lusa que "o combustível é vendido mais barato porque é um produto base sem qualquer aditivo base, estando tecnologicamente desfasados e desfasado das exigências tecnológicas dos motores de hoje. Ontem e hoje, a ANAREC voltou à carga colocando de novo em questão a qualidade dos combustíveis de marca branca.

Hoje de manhã em declarações à TSF, o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro garantiu que os combustíveis de marca branca cumprem os requisitos mínimos de qualidade e que em causa está apenas uma guerra comercial.

Com uma rede de cerca de duas centenas de postos de abastecimento num universo , as vendas de combustíveis em hiper e supermercado representam cerca de 30 por cento do total de combustíveis vendidos em Portugal.

A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) formaliza amanhã uma queixa-crime no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa contra o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustível (ANAREC).

A guerra dos combustíveis entre as marcas e os hipermercados chegou a tribunal. A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) formaliza amanhã uma queixa-crime no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa contra o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustível (ANAREC).

"Consideramos que houve uma atitude inqualificável por parte do presidente da ANAREC", disse ao Expresso o director-geral da APED, José António Rousseau. O responsável salienta que "não há qualquer justificação para a campanha desencadeada contra a venda de combustível pelas grandes superfícies".

Uma campanha que para José António Rousseau revela "resquícios de corporativismo" e "falta de espírito concorrencial". A associação que reúne as maiores empresas de distribuição reage assim às declarações do presidente da ANAREC Virgílio Constantino, para quem os combustíveis vendidos nos hiper e supermercados têm uma "qualidade inferior" e podem mesmo ser prejudiciais para o funcionamento dos motores.

A "guerra" dos revendedores contra as "marcas brancas" começou no inicio do mês quando o presidente da ANAREC disse à Lusa que "o combustível é vendido mais barato porque é um produto base sem qualquer aditivo base, estando tecnologicamente desfasados e desfasado das exigências tecnológicas dos motores de hoje. Ontem e hoje, a ANAREC voltou à carga colocando de novo em questão a qualidade dos combustíveis de marca branca.

Hoje de manhã em declarações à TSF, o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro garantiu que os combustíveis de marca branca cumprem os requisitos mínimos de qualidade e que em causa está apenas uma guerra comercial.

Com uma rede de cerca de duas centenas de postos de abastecimento num universo , as vendas de combustíveis em hiper e supermercado representam cerca de 30 por cento do total de combustíveis vendidos em Portugal.

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