Pires de Lima diz que privatização da TAP seria "uma vitória"

12-09-2015
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António Pires de Lima considerou esta tarde, na Assembleia da República, que "seria vantajoso que conseguíssemos privatizar a TAP nesta legislatura". Questionado pelo deputado do PS Fernando Serrasqueiro sobre o andamento desse dossiê, o ministro da Economia respondeu que não pode dar ainda "uma resposta definitiva", mas reiterou que o Governo avançará "se se criarem as condições para relançar o processo de forma ser bem-sucedido", e desde que sejam "cumpridos os objetivos estratégicos para a TAP".

"Eu veria nisso uma vitória", concluiu o governante, após frisar que "a TAP precisa de maior flexibilidade de gestão e precisa de capital para poder desenvolver-se e crescer", e ainda para fazer face a "problemas operacionais" por que passou.

Pires de Lima não traçou, porém, qualquer calendário, apesar de Serrasqueiro ter lembrado a proximidade do final da legislatura. "Se a privatização se fizer no próximo verão já não se vai indignar?", questionou o socialista, numa referência a posições anteriores do ministro, que defendeu que este processo, a avançar, teria de ser até ao final do ano.

Na audição parlamentar, que ainda está a decorrer, o ministro da Economia evitou, também, falar das investigações que têm sido conduzidas pelas autoridades judiciais na TAP, por suspeitas relacionadas com o negócio entre a companhia de aviação e a empresa brasileira de engenharia e manutenção VEM. "Vai lançar processo de privatização com PJ lá dentro?", perguntou Serrasqueiro. Mas Pires de Lima não acusou o toque.

António Pires de Lima considerou esta tarde, na Assembleia da República, que "seria vantajoso que conseguíssemos privatizar a TAP nesta legislatura". Questionado pelo deputado do PS Fernando Serrasqueiro sobre o andamento desse dossiê, o ministro da Economia respondeu que não pode dar ainda "uma resposta definitiva", mas reiterou que o Governo avançará "se se criarem as condições para relançar o processo de forma ser bem-sucedido", e desde que sejam "cumpridos os objetivos estratégicos para a TAP".

"Eu veria nisso uma vitória", concluiu o governante, após frisar que "a TAP precisa de maior flexibilidade de gestão e precisa de capital para poder desenvolver-se e crescer", e ainda para fazer face a "problemas operacionais" por que passou.

Pires de Lima não traçou, porém, qualquer calendário, apesar de Serrasqueiro ter lembrado a proximidade do final da legislatura. "Se a privatização se fizer no próximo verão já não se vai indignar?", questionou o socialista, numa referência a posições anteriores do ministro, que defendeu que este processo, a avançar, teria de ser até ao final do ano.

Na audição parlamentar, que ainda está a decorrer, o ministro da Economia evitou, também, falar das investigações que têm sido conduzidas pelas autoridades judiciais na TAP, por suspeitas relacionadas com o negócio entre a companhia de aviação e a empresa brasileira de engenharia e manutenção VEM. "Vai lançar processo de privatização com PJ lá dentro?", perguntou Serrasqueiro. Mas Pires de Lima não acusou o toque.

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