barreiro velho: ( 760 ) AUTOBIOGRAFIA DE FEDERICO SÁNCHEZ

30-06-2011
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É a verdadeira autobiografia de Jorge Semprún datada de 1977; uma terapêutica curativa dos seus traumas recalcados dos tempos passados, no seio do partido comunista espanhol, em 11 anos de dura clandestinidade [1953/1964] na ditadura de Franco.Como sempre acontece, nestas tragédias entre comunistas, acabou expulso em 1964 como um “dissidente”, juntamente com Fernando Claudin, por discrepância com a linha oficial de Dolores Ibárruri, “La Passionária”, e Santiago Carrillo.Tinha aderido em 1942 à resistência em Paris. Militou no partido comunista francês e pouco tempo depois foi preso e deportado para o campo de concentração de Buchenwald, onde permaneceu dois anos, até ao fim da II Guerra Mundial.Uma história real contada inteligente, sem temores do politicamente correcto, disseca com factos vividos o mau carácter dos ícones espanhóis do comunismo internacional.Esta biografia, ou autobiografia, é mais uma história repetitiva de gente que “ vivió la ilusion comunista “ igual a tantas outras tiradas a ferros, a fazer lembrar as catarses mais recentes de Carlos Brito (Álvaro Cunhal /sete fôlegos do combatente /memórias / 2010), Zita Seabra ( Foi assim/2007) ou Raimundo Narciso( Álvaro Cunhal e a dissidência da terceira via / 2007) .- continua –Boa noite.PSSão merecidas umas orelhas de burro quandohá um erro da treta com a troca do ó pelo é no proscrito a gerar um despropositado prescrito.

É a verdadeira autobiografia de Jorge Semprún datada de 1977; uma terapêutica curativa dos seus traumas recalcados dos tempos passados, no seio do partido comunista espanhol, em 11 anos de dura clandestinidade [1953/1964] na ditadura de Franco.Como sempre acontece, nestas tragédias entre comunistas, acabou expulso em 1964 como um “dissidente”, juntamente com Fernando Claudin, por discrepância com a linha oficial de Dolores Ibárruri, “La Passionária”, e Santiago Carrillo.Tinha aderido em 1942 à resistência em Paris. Militou no partido comunista francês e pouco tempo depois foi preso e deportado para o campo de concentração de Buchenwald, onde permaneceu dois anos, até ao fim da II Guerra Mundial.Uma história real contada inteligente, sem temores do politicamente correcto, disseca com factos vividos o mau carácter dos ícones espanhóis do comunismo internacional.Esta biografia, ou autobiografia, é mais uma história repetitiva de gente que “ vivió la ilusion comunista “ igual a tantas outras tiradas a ferros, a fazer lembrar as catarses mais recentes de Carlos Brito (Álvaro Cunhal /sete fôlegos do combatente /memórias / 2010), Zita Seabra ( Foi assim/2007) ou Raimundo Narciso( Álvaro Cunhal e a dissidência da terceira via / 2007) .- continua –Boa noite.PSSão merecidas umas orelhas de burro quandohá um erro da treta com a troca do ó pelo é no proscrito a gerar um despropositado prescrito.

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