Passos agita dúvidas sobre o CDS: "o único voto seguro é no PSD"

14-10-2015
marcar artigo

Pela estrada fora com o PSD Passos agita dúvidas sobre o CDS: "o único voto seguro é no PSD" 03.06.2011 às 21h12 333 Facebook Twitter Email Whatsapp Mais Google+ Linkedin Pinterest Link: Passos: «Perigoso é fazer de conta, perigoso é deixar andar» Notáveis e povo acompanharam Passos pela baixa de Lisboa até ao Largo do Carmo. Nobre evocou Salgueiro Maia. Nogueira agitou o risco de sairmos do euro. Passos mandou recados a Portas e avisou: o "único voto que garante um governo forte e coeso é no PSD". Clique para visitar o especial Portugal 2011 Ângela Silva (texto) e Jorge Simão (foto), na estrada com o PSD (www.expresso.pt) "Perigoso é fazer de conta, perigoso é deixar andar". Com o quartel do Carmo em fundo (nunca o PSD pensou ter um comício com Fernando Nobre a evocar Salgueiro Maia, o herói do 25 de Abril), Pedro Passos fez o derradeiro apelo à mobilização dos eleitores: "Esta foi a campanha que venceu o medo. Medo tínhamos nós de ficar na mesma". Clique para aceder ao índice do especial Portugal 2011 O medo do que fará o CDS também foi agitado pelo candidato do PSD no fecho da campanha. Passos deixou recados a Portas e ao eleitorado de direita: "nos últimos dias assistimos a alguns exercícios que não nos deixaram tranquilos", afirmou, numa indireta ao facto de Portas ter admitido não ir para o Governo. "Só há uma maneira de o país saber que pode contar com um governo, forte, coerente e coeso, é votar no PSD". Rodeado de notáveis do PSD (de Ferreira Leite a Santana Lopes, passando por Marcelo Rebelo de Sousa ou Fernando Nogueira), o candidato assumiu, pela última vez nesta corrida, o combate ao peso do Estado.  "Não se trata de ser de direita ou ser de esquerda. Não vale a pena ter preconceitos. Nós podemos ter o Estado que pudermos pagar. Nem mais um tostão". "Os portugueses estão imunizados quanto ao faz de conta e o empurrar com a barriga. Estou muito confiante", afirmou. A praça gritou "maioria". Mas o comício de Lisboa não teve o calor do do Porto. Nogueira dramatizou o que está em causa no domingo - "a desconfiança entre cidadãos e políticos é tal que há um sério risco de a democracia colapsar"; "se a governação for má corremos o risco de sair do euro".  Fernando Nobre gritou "Mudança, já!" - "Portugal só pode entrar nos eixos se decidir fazer diferente". O povo "laranja" respondeu à chamada na baixa lisboeta e ajudou a entrar o Largo emblemático do 25 de Abril. "Ergam-se. Não se acomodem", pediu Nobre, o cabeça de lista por Lisboa que Fernando Nogueira disse "chegar onde muitos de nós não chegamos e abrir portas onde nós nunca conseguimos chegar". Domingo se verá como reagiu o eleitorado do centrão ao apelo de mudança  Palavras-chave psd CDS Largo do Carmo Pedro Passos Coelho Facebook Twitter Email Whatsapp Mais Google+ Linkedin Pinterest Link:

Pela estrada fora com o PSD Passos agita dúvidas sobre o CDS: "o único voto seguro é no PSD" 03.06.2011 às 21h12 333 Facebook Twitter Email Whatsapp Mais Google+ Linkedin Pinterest Link: Passos: «Perigoso é fazer de conta, perigoso é deixar andar» Notáveis e povo acompanharam Passos pela baixa de Lisboa até ao Largo do Carmo. Nobre evocou Salgueiro Maia. Nogueira agitou o risco de sairmos do euro. Passos mandou recados a Portas e avisou: o "único voto que garante um governo forte e coeso é no PSD". Clique para visitar o especial Portugal 2011 Ângela Silva (texto) e Jorge Simão (foto), na estrada com o PSD (www.expresso.pt) "Perigoso é fazer de conta, perigoso é deixar andar". Com o quartel do Carmo em fundo (nunca o PSD pensou ter um comício com Fernando Nobre a evocar Salgueiro Maia, o herói do 25 de Abril), Pedro Passos fez o derradeiro apelo à mobilização dos eleitores: "Esta foi a campanha que venceu o medo. Medo tínhamos nós de ficar na mesma". Clique para aceder ao índice do especial Portugal 2011 O medo do que fará o CDS também foi agitado pelo candidato do PSD no fecho da campanha. Passos deixou recados a Portas e ao eleitorado de direita: "nos últimos dias assistimos a alguns exercícios que não nos deixaram tranquilos", afirmou, numa indireta ao facto de Portas ter admitido não ir para o Governo. "Só há uma maneira de o país saber que pode contar com um governo, forte, coerente e coeso, é votar no PSD". Rodeado de notáveis do PSD (de Ferreira Leite a Santana Lopes, passando por Marcelo Rebelo de Sousa ou Fernando Nogueira), o candidato assumiu, pela última vez nesta corrida, o combate ao peso do Estado.  "Não se trata de ser de direita ou ser de esquerda. Não vale a pena ter preconceitos. Nós podemos ter o Estado que pudermos pagar. Nem mais um tostão". "Os portugueses estão imunizados quanto ao faz de conta e o empurrar com a barriga. Estou muito confiante", afirmou. A praça gritou "maioria". Mas o comício de Lisboa não teve o calor do do Porto. Nogueira dramatizou o que está em causa no domingo - "a desconfiança entre cidadãos e políticos é tal que há um sério risco de a democracia colapsar"; "se a governação for má corremos o risco de sair do euro".  Fernando Nobre gritou "Mudança, já!" - "Portugal só pode entrar nos eixos se decidir fazer diferente". O povo "laranja" respondeu à chamada na baixa lisboeta e ajudou a entrar o Largo emblemático do 25 de Abril. "Ergam-se. Não se acomodem", pediu Nobre, o cabeça de lista por Lisboa que Fernando Nogueira disse "chegar onde muitos de nós não chegamos e abrir portas onde nós nunca conseguimos chegar". Domingo se verá como reagiu o eleitorado do centrão ao apelo de mudança  Palavras-chave psd CDS Largo do Carmo Pedro Passos Coelho Facebook Twitter Email Whatsapp Mais Google+ Linkedin Pinterest Link:

marcar artigo