Fernando Nobre questiona independência de Henrique Neto

13-05-2015
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Fernando Nobre, presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), garantiu que as candidaturas independentes não conseguem ganhar quaisquer eleições em Portugal e descartou qualquer candidatura à Presidência da República.

De acordo com o Observador, o candidato presidencial, que em 2011 conseguiu 14% dos votos sem qualquer apoio partidário, confessa que António Sampaio da Nóvoa é um académico "respeitado" e com "maturidade suficiente" contudo, existe um problema: não tem experiência política: "O candidato bem pode ser um economista respeitado, com provas dadas na Academia e com maturidade suficiente, mas como não tem obra conhecida nem a tão desejada experiência política, quando se levantar de peito aberto para responder à chamada vai ser o alvo de todas as balas."

Já sobre Henrique Neto, o fundador da AMI duvidou da independência da sua candidatura e acredita, segunda a mesma publicação, que o projecto está a ser feito à medida de um partido político, o Partido Democrático Republicano, de Marinho e Pinto: "Henrique Neto já foi deputado eleito pelo PS mas também já se vislumbra como tendo à partida o apoio de um outro partido que, aliás, parece que foi criado para esse fim".

Para Nobre, as candidaturas presidenciais deveriam ser pessoais e de cidadãos, em vez de serem os partidos a conduzir todo o processo. Neste sentido, o independente diz que Neto e Sampaio da Nóvoa não se encaixam no perfil de candidatos apartidários: "Fala-se na importância de candidaturas independentes, vindas da sociedade civil e da participação cívica e democrática, mas essas candidaturas são pura falácia."

Fernando Nobre, presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), garantiu que as candidaturas independentes não conseguem ganhar quaisquer eleições em Portugal e descartou qualquer candidatura à Presidência da República.

De acordo com o Observador, o candidato presidencial, que em 2011 conseguiu 14% dos votos sem qualquer apoio partidário, confessa que António Sampaio da Nóvoa é um académico "respeitado" e com "maturidade suficiente" contudo, existe um problema: não tem experiência política: "O candidato bem pode ser um economista respeitado, com provas dadas na Academia e com maturidade suficiente, mas como não tem obra conhecida nem a tão desejada experiência política, quando se levantar de peito aberto para responder à chamada vai ser o alvo de todas as balas."

Já sobre Henrique Neto, o fundador da AMI duvidou da independência da sua candidatura e acredita, segunda a mesma publicação, que o projecto está a ser feito à medida de um partido político, o Partido Democrático Republicano, de Marinho e Pinto: "Henrique Neto já foi deputado eleito pelo PS mas também já se vislumbra como tendo à partida o apoio de um outro partido que, aliás, parece que foi criado para esse fim".

Para Nobre, as candidaturas presidenciais deveriam ser pessoais e de cidadãos, em vez de serem os partidos a conduzir todo o processo. Neste sentido, o independente diz que Neto e Sampaio da Nóvoa não se encaixam no perfil de candidatos apartidários: "Fala-se na importância de candidaturas independentes, vindas da sociedade civil e da participação cívica e democrática, mas essas candidaturas são pura falácia."

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