PONTE EUROPA: FERNANDO NOBRE: o tartufo da política...

07-07-2011
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Fernando Nobre renunciou ao mandato de deputado eleito pelo circulo de Lisboa.Depois de várias peripécias políticas e pessoais nas quais - ao contrário do que sempre proclamou - acabou por se deixar enredar na lutas partidárias, saiu precipitadamente da política pela esquerda baixa. Sem ovação, nem pateada. Directamente para o caixote do lixo da História.Representou, no sistema democrático em que vivemos, um papel decepcionante. Mostrou não ter dignidade para estar na política. Nem sequer chegou a ser um problema de "inexperiência". Prejudicou gravemente a "causa dos independentes" dos quais pretendia ser um [o] símbolo.Ao contrário do que provavelmente pensa regressa à actividade cívica francamente diminuído, mesmo para retomar "as causas de cidadania e humanitárias". Deveria aproveitar este "retorno à casa paterna" para limpar o conspícuo ambiente que, entretanto, passou para o exterior. E usar a oportunidade para inciar um processo de limpeza e de externalização na "sua" associação humanitária , expurgando dela a dinastia familiar que tudo controla.A sua passagem pela política nunca foi transparente, nem sequer didáctica. Nem nos apoios avulsos a diversas formações políticas por onde andou saltitando, nem na candidatura à Presidencia da República, nem nas últimas eleições legislativas.É de facto difícil fazer pior em tão pouco tempo!

Fernando Nobre renunciou ao mandato de deputado eleito pelo circulo de Lisboa.Depois de várias peripécias políticas e pessoais nas quais - ao contrário do que sempre proclamou - acabou por se deixar enredar na lutas partidárias, saiu precipitadamente da política pela esquerda baixa. Sem ovação, nem pateada. Directamente para o caixote do lixo da História.Representou, no sistema democrático em que vivemos, um papel decepcionante. Mostrou não ter dignidade para estar na política. Nem sequer chegou a ser um problema de "inexperiência". Prejudicou gravemente a "causa dos independentes" dos quais pretendia ser um [o] símbolo.Ao contrário do que provavelmente pensa regressa à actividade cívica francamente diminuído, mesmo para retomar "as causas de cidadania e humanitárias". Deveria aproveitar este "retorno à casa paterna" para limpar o conspícuo ambiente que, entretanto, passou para o exterior. E usar a oportunidade para inciar um processo de limpeza e de externalização na "sua" associação humanitária , expurgando dela a dinastia familiar que tudo controla.A sua passagem pela política nunca foi transparente, nem sequer didáctica. Nem nos apoios avulsos a diversas formações políticas por onde andou saltitando, nem na candidatura à Presidencia da República, nem nas últimas eleições legislativas.É de facto difícil fazer pior em tão pouco tempo!

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