Bar Velho Online: Os tempos mudam...

05-07-2011
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São tempos bem diferentes dos de antigamente, estes em que nos encontramos. Antigamente, o cliente tinha sempre razão, as sugestões e críticas do cliente eram tratadas como se fossem uma contribuição de ouro para a melhoria dos produtos e serviços e para a luta contra a concorrência. O cliente era, efectivamente, servido e tudo girava à sua volta. A empresa, o serviço, lucrava com o cliente, dando-lhe aquilo que ele quer.Hoje tudo é diferente. O cliente nunca tem razão, nunca leu as cláusulas no fundo do contrato em tamanho 1, interpreta mal as disposições e os contratos, as suas críticas e sugestões são sempre infundadas, e a empresa, serviço, é que sabem o que o cliente quer. Basicamente, a filosofia dos prestadores de serviço, produtores, etc é: o cliente é obrigado a aceitar o que há, porque ou aceita o que lhe é dado, ou fica a arder. Como o cliente não tem grandes hipóteses, tem que ficar com o que há para lhe dar, nas condições em que as coisas estiverem. Não há liberdade de estipulação. Ou aceita, ou fica sem nada.São tempos bem diferentes dos de antigamente, estes nossos, em que o cliente não só não tem sempre razão, como muito raramente a tem e tal só se for reconhecido por um tribunal! Não são as empresas que estão aqui para lucrar com a vontade do consumidor. O consumidor é que tem que adaptar a sua vontade àquilo com que as empresas lucram! E já vamos com muita sorte por ser assim, pensa quem está do lado da oferta...


São tempos bem diferentes dos de antigamente, estes em que nos encontramos. Antigamente, o cliente tinha sempre razão, as sugestões e críticas do cliente eram tratadas como se fossem uma contribuição de ouro para a melhoria dos produtos e serviços e para a luta contra a concorrência. O cliente era, efectivamente, servido e tudo girava à sua volta. A empresa, o serviço, lucrava com o cliente, dando-lhe aquilo que ele quer.Hoje tudo é diferente. O cliente nunca tem razão, nunca leu as cláusulas no fundo do contrato em tamanho 1, interpreta mal as disposições e os contratos, as suas críticas e sugestões são sempre infundadas, e a empresa, serviço, é que sabem o que o cliente quer. Basicamente, a filosofia dos prestadores de serviço, produtores, etc é: o cliente é obrigado a aceitar o que há, porque ou aceita o que lhe é dado, ou fica a arder. Como o cliente não tem grandes hipóteses, tem que ficar com o que há para lhe dar, nas condições em que as coisas estiverem. Não há liberdade de estipulação. Ou aceita, ou fica sem nada.São tempos bem diferentes dos de antigamente, estes nossos, em que o cliente não só não tem sempre razão, como muito raramente a tem e tal só se for reconhecido por um tribunal! Não são as empresas que estão aqui para lucrar com a vontade do consumidor. O consumidor é que tem que adaptar a sua vontade àquilo com que as empresas lucram! E já vamos com muita sorte por ser assim, pensa quem está do lado da oferta...

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