Ex-director do SIED pede audiência ao Parlamento

26-07-2011
marcar artigo

“Nego qualquer irregularidade no exercício das minhas funções ou qualquer quebra de sigilo ou violação de segredo de Estado”, afirmou Jorge Silva Carvalho, numa declaração a propósito da notícia hoje publicada no semanário Expresso, segundo a qual teria fornecido informações secretas às Ongoing, empresa que mais tarde o contratou.

O antigo director do SIED disse ainda que quer ver “integramente apurados todos os factos que vêm descritos no jornal” e que já pediu para ser ouvido na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdade e Garantias.

“Solicitei hoje mesmo ao presidente da comissão, Fernando Negrão, uma audiência, disponibilizando-me para prestar todos os esclarecimentos que entenda sobre a matéria”, acrescentou.

Jorge Silva Carvalho disse ainda que, “passados 21 anos de serviço prestado ao país”, considera que deve “manter absoluto sigilo sobre as funções exercidas no SIED, salvo perante as entidades competentes”.

Prevendo que haja questões legais posteriores a tratar em relação à notícia, Jorge Silva Carvalho já contratou um advogado.

Segundo o Expresso, o ex-director do SIED terá passado informações para a empresa Ongoing antes de abandonar a chefia dos serviços, em Novembro de 2010.

O jornal refere que as informações passadas à Ongoing, a sua actual entidade empregadora, estavam relacionadas com dois empresários russos, e outras sobre metais estratégicos, ambas no mês de Novembro.

Jorge Silva Carvalho apresentou a demissão dos serviços dois dias antes da cimeira da Nato, em Novembro de 2010, o que na ocasião gerou alguma polémica, devido ao momento escolhido.

O despacho de exoneração é datado do dia 23 de Novembro.

“Nego qualquer irregularidade no exercício das minhas funções ou qualquer quebra de sigilo ou violação de segredo de Estado”, afirmou Jorge Silva Carvalho, numa declaração a propósito da notícia hoje publicada no semanário Expresso, segundo a qual teria fornecido informações secretas às Ongoing, empresa que mais tarde o contratou.

O antigo director do SIED disse ainda que quer ver “integramente apurados todos os factos que vêm descritos no jornal” e que já pediu para ser ouvido na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdade e Garantias.

“Solicitei hoje mesmo ao presidente da comissão, Fernando Negrão, uma audiência, disponibilizando-me para prestar todos os esclarecimentos que entenda sobre a matéria”, acrescentou.

Jorge Silva Carvalho disse ainda que, “passados 21 anos de serviço prestado ao país”, considera que deve “manter absoluto sigilo sobre as funções exercidas no SIED, salvo perante as entidades competentes”.

Prevendo que haja questões legais posteriores a tratar em relação à notícia, Jorge Silva Carvalho já contratou um advogado.

Segundo o Expresso, o ex-director do SIED terá passado informações para a empresa Ongoing antes de abandonar a chefia dos serviços, em Novembro de 2010.

O jornal refere que as informações passadas à Ongoing, a sua actual entidade empregadora, estavam relacionadas com dois empresários russos, e outras sobre metais estratégicos, ambas no mês de Novembro.

Jorge Silva Carvalho apresentou a demissão dos serviços dois dias antes da cimeira da Nato, em Novembro de 2010, o que na ocasião gerou alguma polémica, devido ao momento escolhido.

O despacho de exoneração é datado do dia 23 de Novembro.

marcar artigo