In Jornal de Notícias (30/5/2007)«A Assembleia Municipal de Lisboa (AML) rejeitou ontem que tenha devolvido "inúmeras propostas" da autarquia, esclarecendo que 96% das propostas agendadas foram discutidas, numa resposta a críticas que têm sido feitas pelo ex-presidente do município e candidato independente, Carmona Rodrigues.Numa nota ontem divulgada, assinada por Jorge Antas, primeiro secretário da mesa da AML, presidida por Paula Teixeira da Cruz (líder da distrital do PSD de Lisboa), a Assembleia Municipal adianta que, no anterior mandato (entre 28 de Outubro de 2005 e 9 de Maio deste ano), a Câmara "solicitou o agendamento de 127 propostas", das quais 122 foram discutidas e aprovadas pelos deputados municipais. As cinco que não foram discutidas ficaram a dever-se, segundo a nota, a incorrecções ou a recomendações e pareceres das comissões especializadas.À Lusa, Jorge Antas recusou que a AML pretenda "entrar em polémicas", referindo que é "obrigação" deste órgão "dizer factualmente e contabilisticamente o que se passou".A AML reagiu assim a declarações do ex-presidente da Câmara Municipal de Lisboa e candidato independente às eleições intercalares de 15 de Julho, que, ontem, em entrevista ao "Diário de Notícias", acusou a presidente da AML, Paula Teixeira da Cruz, de não ter sido uma pessoa que lhe tenha "facilitado a vida", entre outras críticas ao PSD. »
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In Jornal de Notícias (30/5/2007)«A Assembleia Municipal de Lisboa (AML) rejeitou ontem que tenha devolvido "inúmeras propostas" da autarquia, esclarecendo que 96% das propostas agendadas foram discutidas, numa resposta a críticas que têm sido feitas pelo ex-presidente do município e candidato independente, Carmona Rodrigues.Numa nota ontem divulgada, assinada por Jorge Antas, primeiro secretário da mesa da AML, presidida por Paula Teixeira da Cruz (líder da distrital do PSD de Lisboa), a Assembleia Municipal adianta que, no anterior mandato (entre 28 de Outubro de 2005 e 9 de Maio deste ano), a Câmara "solicitou o agendamento de 127 propostas", das quais 122 foram discutidas e aprovadas pelos deputados municipais. As cinco que não foram discutidas ficaram a dever-se, segundo a nota, a incorrecções ou a recomendações e pareceres das comissões especializadas.À Lusa, Jorge Antas recusou que a AML pretenda "entrar em polémicas", referindo que é "obrigação" deste órgão "dizer factualmente e contabilisticamente o que se passou".A AML reagiu assim a declarações do ex-presidente da Câmara Municipal de Lisboa e candidato independente às eleições intercalares de 15 de Julho, que, ontem, em entrevista ao "Diário de Notícias", acusou a presidente da AML, Paula Teixeira da Cruz, de não ter sido uma pessoa que lhe tenha "facilitado a vida", entre outras críticas ao PSD. »