À Presidência da CMLAo Sr.Vereador dos Espaços VerdesNo seguimento dos protestos já manifestados oportunamente pelos abaixo-assinados, serve o presente para questionarmos directamente a CML/Pelouro dos Espaços Verdes sobre o seguinte: - Como é possível que o abate no jardim do Campo Pequeno preveja agora o abate de cerca de 200 árvores, e já não as 97 enunciadas há dias (recorde-se que há poucos meses eram para ser 54!)? - Vai a CML continuar a abater, sem apelo nem agravo, plátanos e jacarandás (na sua grande maioria, aparentemente, sadias) até atingir o valor que segundo a Norma de Granada permita pagar a «requalificação»? - Porque razão a CML não consultou o Laboratório de Patologia Vegetal "Veríssimo de Almeida", como devia, antes de iniciar o abate? - Onde está o estudo dos serviços da CML que justificou o abate, que foi solicitado em tempo oportuno pelos abaixo-assinados, e até agora ainda não foi divulgado? - Admitindo que algumas árvores estivessem doentes, não seria possível tratar esses especímenes e, no limite, abater apenas esses? - E a opinião dos moradores, não interessa para a CML? - Alguém consegue explicar como é possível derrubarem-se árvores junto aos prédios, onde nunca houve obras? - Será a má concepção das saídas e entradas do parque de estacionamento a razão de ser do abate de muitas das árvores de grande porte? - Serão os consecutivos entupimentos das grelhas de ventilação à superfície do Centro Comercial por folhas dos plátanos maiores da primeira coroa à volta da Praça de Touros, uma das razões para o abate? - Qual a proveniência dos exemplares que serão plantados? Dos viveiros camarários? Na expectativa de uma resposta, pelo menos dentro dos prazos, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Ana Sartóris, António Branco Almeida, Joaquim Afonso, Nuno Caiado, Nuno Valença, Odete Pinto e Tiago Figueiredo (Fórum Cidadania Lx) Aline Delgado (Quercus Lisboa) João Pinto Soares (Associação Lisboa Verde) Manuela Júdice, Maria Adelaide Castro, Marta Loureiro, Su Nunes e António Nunes (moradores no Campo Pequeno)(*) Nota enviada à CML e AML c.c. media
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À Presidência da CMLAo Sr.Vereador dos Espaços VerdesNo seguimento dos protestos já manifestados oportunamente pelos abaixo-assinados, serve o presente para questionarmos directamente a CML/Pelouro dos Espaços Verdes sobre o seguinte: - Como é possível que o abate no jardim do Campo Pequeno preveja agora o abate de cerca de 200 árvores, e já não as 97 enunciadas há dias (recorde-se que há poucos meses eram para ser 54!)? - Vai a CML continuar a abater, sem apelo nem agravo, plátanos e jacarandás (na sua grande maioria, aparentemente, sadias) até atingir o valor que segundo a Norma de Granada permita pagar a «requalificação»? - Porque razão a CML não consultou o Laboratório de Patologia Vegetal "Veríssimo de Almeida", como devia, antes de iniciar o abate? - Onde está o estudo dos serviços da CML que justificou o abate, que foi solicitado em tempo oportuno pelos abaixo-assinados, e até agora ainda não foi divulgado? - Admitindo que algumas árvores estivessem doentes, não seria possível tratar esses especímenes e, no limite, abater apenas esses? - E a opinião dos moradores, não interessa para a CML? - Alguém consegue explicar como é possível derrubarem-se árvores junto aos prédios, onde nunca houve obras? - Será a má concepção das saídas e entradas do parque de estacionamento a razão de ser do abate de muitas das árvores de grande porte? - Serão os consecutivos entupimentos das grelhas de ventilação à superfície do Centro Comercial por folhas dos plátanos maiores da primeira coroa à volta da Praça de Touros, uma das razões para o abate? - Qual a proveniência dos exemplares que serão plantados? Dos viveiros camarários? Na expectativa de uma resposta, pelo menos dentro dos prazos, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Ana Sartóris, António Branco Almeida, Joaquim Afonso, Nuno Caiado, Nuno Valença, Odete Pinto e Tiago Figueiredo (Fórum Cidadania Lx) Aline Delgado (Quercus Lisboa) João Pinto Soares (Associação Lisboa Verde) Manuela Júdice, Maria Adelaide Castro, Marta Loureiro, Su Nunes e António Nunes (moradores no Campo Pequeno)(*) Nota enviada à CML e AML c.c. media