PSD:" País necessita urgentemente de novos consensos"

26-05-2015
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Num discurso que Cavaco Silva certamente gostou de ouvir, o PSD pôs a tônica na importância dos consensos, "que não deverão existir só por serem politicamente correctos, mas sim e principalmente por assentarem numa visão do país de médio e longo prazo."

Com António Costa, o líder socialista, na primeira fila, Fernando Negrão, que este ano fez o discurso do PSD, lembrou que esses consensos são importantes não só para hoje como para amanhã.

Na semana que ficou marcada pela apresentação do cenário macroeconómico do partido socialista, o discurso social democrata sublinhou: "no quadro da esperança que temos pela frente, há que escolher o caminho da responsabilidade e não o caminho da ilusão".

Antes, Negrão, já tinha falado na "tentação de trocar o longo prazo pela vantagem imediata", ou dos governantes que confundiram "a verdade com a ilusão". Estavam dados os recados na mesma semana em que a direita, reagindo ao plano socialista, voltou a acenar com o passado de Sócrates e com o regresso da troika. Hoje, o PSD quis também dizer, em jeito de aviso, que :"doravante, o escrutínio deverá ser maior e mais minucioso, a exigência de bem-fazer terá de ser permanente".

Num discurso que Cavaco Silva certamente gostou de ouvir, o PSD pôs a tônica na importância dos consensos, "que não deverão existir só por serem politicamente correctos, mas sim e principalmente por assentarem numa visão do país de médio e longo prazo."

Com António Costa, o líder socialista, na primeira fila, Fernando Negrão, que este ano fez o discurso do PSD, lembrou que esses consensos são importantes não só para hoje como para amanhã.

Na semana que ficou marcada pela apresentação do cenário macroeconómico do partido socialista, o discurso social democrata sublinhou: "no quadro da esperança que temos pela frente, há que escolher o caminho da responsabilidade e não o caminho da ilusão".

Antes, Negrão, já tinha falado na "tentação de trocar o longo prazo pela vantagem imediata", ou dos governantes que confundiram "a verdade com a ilusão". Estavam dados os recados na mesma semana em que a direita, reagindo ao plano socialista, voltou a acenar com o passado de Sócrates e com o regresso da troika. Hoje, o PSD quis também dizer, em jeito de aviso, que :"doravante, o escrutínio deverá ser maior e mais minucioso, a exigência de bem-fazer terá de ser permanente".

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