CIDADANIA LX: Comissão Nacional de Eleições recomenda neutralidade e imparcialidade à RTP

03-07-2011
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In Público Online / Lusa (12/7/2007)«A Comissão Nacional de Eleições recomendou à RTP o respeito pelos "deveres de neutralidade e imparcialidade", após uma queixa de Helena Roseta contra a alegada cobertura noticiosa discriminatória dos dois canais públicos, anunciou hoje o movimento Cidadãos por Lisboa. (...) Segundo o parecer da Comissão Nacional de Eleições, citado pelo movimento, a RTP1 e a RTP2 não podem, "por imposição legal, refugiarem-se em critérios jornalísticos que impeçam um tratamento igualitário e sem discriminações de todo os concorrentes à eleição". Salienta o organismo, "sem prejuízo de análise posterior dos factos constantes na participação", que a RTP tem "especial responsabilidade nesta matéria enquanto sociedade concessionária de serviço público e, por isso, sujeita aos deveres de neutralidade e imparcialidade". A queixa de Helena Roseta contra os dois canais públicos de televisão, "por tratamento jornalístico discriminatório", foi apresentada a 3 de Julho.»Oito dias para uma recomendação, em vésperas de terminar a campanha. Arquive-se.


In Público Online / Lusa (12/7/2007)«A Comissão Nacional de Eleições recomendou à RTP o respeito pelos "deveres de neutralidade e imparcialidade", após uma queixa de Helena Roseta contra a alegada cobertura noticiosa discriminatória dos dois canais públicos, anunciou hoje o movimento Cidadãos por Lisboa. (...) Segundo o parecer da Comissão Nacional de Eleições, citado pelo movimento, a RTP1 e a RTP2 não podem, "por imposição legal, refugiarem-se em critérios jornalísticos que impeçam um tratamento igualitário e sem discriminações de todo os concorrentes à eleição". Salienta o organismo, "sem prejuízo de análise posterior dos factos constantes na participação", que a RTP tem "especial responsabilidade nesta matéria enquanto sociedade concessionária de serviço público e, por isso, sujeita aos deveres de neutralidade e imparcialidade". A queixa de Helena Roseta contra os dois canais públicos de televisão, "por tratamento jornalístico discriminatório", foi apresentada a 3 de Julho.»Oito dias para uma recomendação, em vésperas de terminar a campanha. Arquive-se.

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