Câmara de Lisboa adia votação sobre Feira Popular

07-07-2015
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A Câmara de Lisboa adiou para a próxima semana uma decisão sobre a hasta pública dos terrenos da Feira Popular, em Entrecampos.

A proposta estava na agenda da reunião privada na manhã desta quarta-feira. Na sessão foram feitas várias propostas de alteração, o que levou o executivo liderado por Fernando Medina dar mais oito dias a este processo, de modo a que deliberação possa incorporar contributos feitos.

Os mais de 4,3 hectares do antigo parque de diversões, desativado em 2003, serão colocados à venda por 135,7 milhões de euros.

Entre as medidas sugeridas pelo CDS, está a consignação de um prazo máximo para a realização das obras (dez anos), aspeto em que a proposta da maioria socialista era omissa.

Nos termos da venda dos terrenos, em Entrecampos surgirá um empreendimento sobretudo de comércio e serviços, mas também com habitação e turismo, num máximo de 143 mil metros quadrados de construção acima do pavimento. Algo equivalente a 10 torres de Lisboa ou a um centro Colombo (com as lojas e as duas torres de escritórios).

Sendo o terreno alienado como um lote único, outra das recomendações do CDS visa impedir que o futuro proprietário possa posteriormente pedir à Câmara uma operação de loteamento (uma divisão em parcelas), o que poderia descaracterizar o projeto.

Segundo o vereador centrista na Câmara de Lisboa, João Gonçalves, o executivo "mostrou disponibilidade para acolher as sugestões".

A Câmara de Lisboa adiou para a próxima semana uma decisão sobre a hasta pública dos terrenos da Feira Popular, em Entrecampos.

A proposta estava na agenda da reunião privada na manhã desta quarta-feira. Na sessão foram feitas várias propostas de alteração, o que levou o executivo liderado por Fernando Medina dar mais oito dias a este processo, de modo a que deliberação possa incorporar contributos feitos.

Os mais de 4,3 hectares do antigo parque de diversões, desativado em 2003, serão colocados à venda por 135,7 milhões de euros.

Entre as medidas sugeridas pelo CDS, está a consignação de um prazo máximo para a realização das obras (dez anos), aspeto em que a proposta da maioria socialista era omissa.

Nos termos da venda dos terrenos, em Entrecampos surgirá um empreendimento sobretudo de comércio e serviços, mas também com habitação e turismo, num máximo de 143 mil metros quadrados de construção acima do pavimento. Algo equivalente a 10 torres de Lisboa ou a um centro Colombo (com as lojas e as duas torres de escritórios).

Sendo o terreno alienado como um lote único, outra das recomendações do CDS visa impedir que o futuro proprietário possa posteriormente pedir à Câmara uma operação de loteamento (uma divisão em parcelas), o que poderia descaracterizar o projeto.

Segundo o vereador centrista na Câmara de Lisboa, João Gonçalves, o executivo "mostrou disponibilidade para acolher as sugestões".

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