Folisboa: fim de semana fadista em Paris com quinteto de luxo

02-10-2015
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Além dos fadistas, o programa do festival Folisboa, em homenagem à capital portuguesa, inclui ainda Rodrigo Leão e mais quatro nomes lusófonos com ligação especial à cena musical da capital portuguesa – Lenine, Bonga, Lura e Rivière Noire.

A aposta da organização é forte e ousada, porque os três dias de espetáculos decorrem no Grand Rex, uma das mais belas e históricas salas de Paris, um local muito “in” com capacidade para 2500 pessoas.

Carlos do Carmo condecorado pela Câmara de Paris

Antes da abertura do Folisboa, na noite desta sexta-feira, com Mariza e Rodrigo Leão, Carlos do Carmo receberá, durante a tarde, das mãos de Anne Hidalgo, presidente da Câmara de Paris, a medalha Vermeil, a mais alta condecoração da capital francesa. Fernando Medina, presidente do município de Lisboa, estará presente na cerimónia.

O histórico fadista português atua no Grand Rex no domingo, dia da “festa do fado”, dado que também subirão ao palco Ana Moura, Carminho e Camané.

Os artistas do Brasil, Angola e Cabo Verde atrás citados, bem como o trio franco-brasileiro Rivière Noire, atuarão no sábado.

Chloé Siganos, antiga adida cultural do Instituto Francês em Portugal e principal animadora do projeto Folisboa, indica que o festival poderá transformar-se num evento regular, anual, em Paris.

“Portugal na moda em termos culturais”

Com o Folisboa terminará um mês de assinalável presença cultural portuguesa na capital francesa, designadamente depois do Festival Chantiers d’Europe, no Théatre de la Ville e outras cenas parisienses, que apresentou a fadista Gisela João e ainda teatro, cinema e dança.

Portugal parece estar na moda atualmente em Paris, onde acaba também de estrear o filme “Mil e uma noites”, de Miguel Gomes, muito saudado e destacado pela crítica e jornais franceses.

Além destes eventos, decorreu ainda em Paris, também este mês, o festival “Parfums de Lisbonne” (teatro e literatura) e estão também em curso as comemorações do cinquentenário da delegação parisiense da Fundação Calouste Gulbenkian, com exposições, debates, conferências e diversas manifestações culturais.

O ponto alto das celebrações da Gulbenkian, em Paris, decorrerá em 2016, com uma retrospetiva de Amadeo de Souza-Cardoso no Grand Palais e uma exposição sobre a arquitetura portuguesa na Cité de l’Architecture et du Patrimoine.

Noutro registo, que certifica também a vivacidade da atual presença cultural portuguesa na capital francesa, têm aberto nos últimos tempos pequenos e modernos cafés e lojas com produtos gastronómicos portugueses, com destaque para o pastel de nata.

Um destes espaços, o Lusofolie’s, já com alguma dimensão em termos de superfície, está praticamente sempre repleto em todos os eventos que organiza quase diariamente. Em pouco tempo transformou-se numa espécie de animado centro cultural popular lusófono em Paris, misturando os vinhos portugueses, as bifanas e os pastéis de nata com exposições, debates, apresentação de livros e concertos musicais.

“Portugal está de facto muito na moda, em Paris, em termos culturais”, conclui Chloé Siganos.

Além dos fadistas, o programa do festival Folisboa, em homenagem à capital portuguesa, inclui ainda Rodrigo Leão e mais quatro nomes lusófonos com ligação especial à cena musical da capital portuguesa – Lenine, Bonga, Lura e Rivière Noire.

A aposta da organização é forte e ousada, porque os três dias de espetáculos decorrem no Grand Rex, uma das mais belas e históricas salas de Paris, um local muito “in” com capacidade para 2500 pessoas.

Carlos do Carmo condecorado pela Câmara de Paris

Antes da abertura do Folisboa, na noite desta sexta-feira, com Mariza e Rodrigo Leão, Carlos do Carmo receberá, durante a tarde, das mãos de Anne Hidalgo, presidente da Câmara de Paris, a medalha Vermeil, a mais alta condecoração da capital francesa. Fernando Medina, presidente do município de Lisboa, estará presente na cerimónia.

O histórico fadista português atua no Grand Rex no domingo, dia da “festa do fado”, dado que também subirão ao palco Ana Moura, Carminho e Camané.

Os artistas do Brasil, Angola e Cabo Verde atrás citados, bem como o trio franco-brasileiro Rivière Noire, atuarão no sábado.

Chloé Siganos, antiga adida cultural do Instituto Francês em Portugal e principal animadora do projeto Folisboa, indica que o festival poderá transformar-se num evento regular, anual, em Paris.

“Portugal na moda em termos culturais”

Com o Folisboa terminará um mês de assinalável presença cultural portuguesa na capital francesa, designadamente depois do Festival Chantiers d’Europe, no Théatre de la Ville e outras cenas parisienses, que apresentou a fadista Gisela João e ainda teatro, cinema e dança.

Portugal parece estar na moda atualmente em Paris, onde acaba também de estrear o filme “Mil e uma noites”, de Miguel Gomes, muito saudado e destacado pela crítica e jornais franceses.

Além destes eventos, decorreu ainda em Paris, também este mês, o festival “Parfums de Lisbonne” (teatro e literatura) e estão também em curso as comemorações do cinquentenário da delegação parisiense da Fundação Calouste Gulbenkian, com exposições, debates, conferências e diversas manifestações culturais.

O ponto alto das celebrações da Gulbenkian, em Paris, decorrerá em 2016, com uma retrospetiva de Amadeo de Souza-Cardoso no Grand Palais e uma exposição sobre a arquitetura portuguesa na Cité de l’Architecture et du Patrimoine.

Noutro registo, que certifica também a vivacidade da atual presença cultural portuguesa na capital francesa, têm aberto nos últimos tempos pequenos e modernos cafés e lojas com produtos gastronómicos portugueses, com destaque para o pastel de nata.

Um destes espaços, o Lusofolie’s, já com alguma dimensão em termos de superfície, está praticamente sempre repleto em todos os eventos que organiza quase diariamente. Em pouco tempo transformou-se numa espécie de animado centro cultural popular lusófono em Paris, misturando os vinhos portugueses, as bifanas e os pastéis de nata com exposições, debates, apresentação de livros e concertos musicais.

“Portugal está de facto muito na moda, em Paris, em termos culturais”, conclui Chloé Siganos.

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