Venda da antiga Feira Popular discutida na câmara já na quarta-feira

21-06-2015
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A autarquia de Lisboa vai apreciar já na próxima quarta-feira uma proposta sobre a venda em hasta pública do terreno da antiga Feira Popular, na zona de Entrecampos.

Será o primeiro passo da reta final para a venda dos terrenos, inscrita no orçamento municipal para este ano.

Seguir-se-á, a partir da segunda semana de julho, uma audição pública, promovida pela Assembleia Municipal de Lisboa.

Sem ser ainda conhecido o teor da deliberação que Fernando Medina levará à sessão de Câmara (o agendamento foi revelado nesta semana pelo autarca), fontes conhecedoras do processo afirmam que a hasta pública deverá ter lugar no início de setembro.

Com efeito, o município precisará do encaixe financeiro da Feira Popular para equilibrar as contas de 2015. O Expresso apurou que há dois candidatos na corrida dispostos a pagar entre 115 e 120 milhões de euros, embora Medina espere receber 140 milhões.

Fontes do mercado imobiliário garantem que o encaixe da Câmara de Lisboa deverá oscilar entre os 130 e os 140 milhões de euros, tendo em conta o interesse já demonstrado pelo lote em causa e a sua localização.

Mas há um dado novo que pode acabar por baralhar todas as contas. É que já se admite a hipótese de retalhar o terreno para vender em lotes separados e mais pequenos. Por um lado, isso pode reduzir o número de interessados, mas também há quem defenda que, desta forma, se pode maximizar o valor do terreno.

Certo, para já, é que na corrida à compra daquele espaço – um dos últimos (ainda vazios) mais apetecidos da capital para a promoção imobiliária – estão vários investidores, entre os quais grupos chineses que preparam a sua primeira grande operação do género em Portugal.

De acordo com algumas das consultoras imobiliárias que acompanham este projeto, entre a compra e a construção dos 143 mil metros quadrados previstos para o local poder-se-á estar a falar de um investimento global da ordem dos €350 milhões, um dos maiores de sempre realizados em Lisboa.

O projeto inclui habitação, escritórios e algumas áreas de comércio, ao nível do rés-do-chão. Para se ter uma ideia aproximada do volume de construção em causa é uma área superior à do Centro Colombo ou o equivalente a 10 Torres de Lisboa.

A autarquia de Lisboa vai apreciar já na próxima quarta-feira uma proposta sobre a venda em hasta pública do terreno da antiga Feira Popular, na zona de Entrecampos.

Será o primeiro passo da reta final para a venda dos terrenos, inscrita no orçamento municipal para este ano.

Seguir-se-á, a partir da segunda semana de julho, uma audição pública, promovida pela Assembleia Municipal de Lisboa.

Sem ser ainda conhecido o teor da deliberação que Fernando Medina levará à sessão de Câmara (o agendamento foi revelado nesta semana pelo autarca), fontes conhecedoras do processo afirmam que a hasta pública deverá ter lugar no início de setembro.

Com efeito, o município precisará do encaixe financeiro da Feira Popular para equilibrar as contas de 2015. O Expresso apurou que há dois candidatos na corrida dispostos a pagar entre 115 e 120 milhões de euros, embora Medina espere receber 140 milhões.

Fontes do mercado imobiliário garantem que o encaixe da Câmara de Lisboa deverá oscilar entre os 130 e os 140 milhões de euros, tendo em conta o interesse já demonstrado pelo lote em causa e a sua localização.

Mas há um dado novo que pode acabar por baralhar todas as contas. É que já se admite a hipótese de retalhar o terreno para vender em lotes separados e mais pequenos. Por um lado, isso pode reduzir o número de interessados, mas também há quem defenda que, desta forma, se pode maximizar o valor do terreno.

Certo, para já, é que na corrida à compra daquele espaço – um dos últimos (ainda vazios) mais apetecidos da capital para a promoção imobiliária – estão vários investidores, entre os quais grupos chineses que preparam a sua primeira grande operação do género em Portugal.

De acordo com algumas das consultoras imobiliárias que acompanham este projeto, entre a compra e a construção dos 143 mil metros quadrados previstos para o local poder-se-á estar a falar de um investimento global da ordem dos €350 milhões, um dos maiores de sempre realizados em Lisboa.

O projeto inclui habitação, escritórios e algumas áreas de comércio, ao nível do rés-do-chão. Para se ter uma ideia aproximada do volume de construção em causa é uma área superior à do Centro Colombo ou o equivalente a 10 Torres de Lisboa.

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