Pleitos, Apostilas e Comentários

25-01-2012
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Em Outubro passado quando Alexandre Miguel Mestre, secretário de Estado da Juventude e do Desporto, disse que «se estamos no desemprego, temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras (…)» escrevi  “o que se passa é que mudou muita coisa, mas persiste a conveniência (?!) em não desbulhar a “verdade” até ao endocarpo, até à semente?”Passados três meses, como a realidade é mais forte que qualquer elucubração ou agenda(estes palermas persistem na elaboração de agendas sem levar em consideração as agendas dos outros que por sua vez não têm de ser coincidentes ou complementares às deles), Feliciano Barreiras Duarte, secretário de Estado adjunto do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, dá nota que «o Governo quer travar o regresso dos imigrantes aos países de origem, através de várias medidas a implementar nos próximos anos (…) “aprofundar a aprendizagem da Língua Portuguesa” e “melhorar as oportunidades ao nível do emprego e da habitação” aperfeiçoar a legislação de acesso a direitos cívicos e políticos” (…)»Ainda não é o endocarpo mas é mais qualquer coisa. É alguma coisa mais porém tarde e mal. Mal porque, como tentarei explicar, a pressão (impossível de conter mais) está (presentemente acima de todas as outras coisas) na eminente ruptura financeira * da Seg. Social em 2014 “a imigração é uma das alavancas para o país sair da crise, não só pelo que representa em termos de equilíbrio da Segurança Social” e ainda mal porque, na próxima década, os portugueses jamais conseguirão repor “a taxa de natalidade” a níveis que garantam o que presumem garantir ou seja (das duas, uma): se por essa via imaginam possível um Portugal genuinamente português (faço-me entender?!) estão redondamente equivocados mas se não é esse o output final então preparem-se [os defensores da autenticidade, genuidade e coisas assim e a prosápia em redor dos 900 anos de história e mais o que seja que pretendem com isso dizer] para ensinar os descendentes que o Portugal que lhes legam será [por sua exclusiva responsabilidade] uma “nação crioula” ** (o que não será bom nem mau: será! o que não será é o que dizem “idealizar”, agora).
Os portugueses continuam uns “líricos”!


Em Outubro passado quando Alexandre Miguel Mestre, secretário de Estado da Juventude e do Desporto, disse que «se estamos no desemprego, temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras (…)» escrevi  “o que se passa é que mudou muita coisa, mas persiste a conveniência (?!) em não desbulhar a “verdade” até ao endocarpo, até à semente?”Passados três meses, como a realidade é mais forte que qualquer elucubração ou agenda(estes palermas persistem na elaboração de agendas sem levar em consideração as agendas dos outros que por sua vez não têm de ser coincidentes ou complementares às deles), Feliciano Barreiras Duarte, secretário de Estado adjunto do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, dá nota que «o Governo quer travar o regresso dos imigrantes aos países de origem, através de várias medidas a implementar nos próximos anos (…) “aprofundar a aprendizagem da Língua Portuguesa” e “melhorar as oportunidades ao nível do emprego e da habitação” aperfeiçoar a legislação de acesso a direitos cívicos e políticos” (…)»Ainda não é o endocarpo mas é mais qualquer coisa. É alguma coisa mais porém tarde e mal. Mal porque, como tentarei explicar, a pressão (impossível de conter mais) está (presentemente acima de todas as outras coisas) na eminente ruptura financeira * da Seg. Social em 2014 “a imigração é uma das alavancas para o país sair da crise, não só pelo que representa em termos de equilíbrio da Segurança Social” e ainda mal porque, na próxima década, os portugueses jamais conseguirão repor “a taxa de natalidade” a níveis que garantam o que presumem garantir ou seja (das duas, uma): se por essa via imaginam possível um Portugal genuinamente português (faço-me entender?!) estão redondamente equivocados mas se não é esse o output final então preparem-se [os defensores da autenticidade, genuidade e coisas assim e a prosápia em redor dos 900 anos de história e mais o que seja que pretendem com isso dizer] para ensinar os descendentes que o Portugal que lhes legam será [por sua exclusiva responsabilidade] uma “nação crioula” ** (o que não será bom nem mau: será! o que não será é o que dizem “idealizar”, agora).
Os portugueses continuam uns “líricos”!

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