Radioactividade elevada numa rua de Tóquio alarma moradores

18-10-2011
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Tudo aconteceu numa rua do bairro Setagaya quando, há uma semana, foram registados níveis de radioactividade na ordem dos 2,7 microsieverts por hora, depois de uma denúncia apresentada por moradores. Depressa se espalhou o receio de uma possível contaminação vinda da central nuclear de Fukushima 1, danificada pelo tsunami que a atingiu a 11 de Março. Os jornais locais avançaram a hipótese de uma acumulação de água da chuva com partículas radioactivas vindas da central.

As autoridades selaram a rua e, depois de várias investigações, concluíram que a origem do problema era um caixote de madeira com dezenas de pequenas garrafas de vidro na cave de uma casa abandonada, noticia a estação de televisão japonesa NHK. Mais próximo deste caixote foram registados níveis de radioactividade ainda mais elevados, que ultrapassaram a capacidade dos instrumentos de medição (mais de 30 microsieverts por hora).

As garrafas foram colocadas numa caixa selada, que bloqueia a radioactividade, e retiradas daquele bairro.

De acordo com a NHK, as autoridades acreditam que as garrafas contêm rádio-226, material radioactivo utilizado no tratamento do cancro e em tintas fluorescentes.

Já foi aberta uma investigação para apurar o caso. Para já, as autoridades garantem que a central de Fukushima, a 220 quilómetros de distância, nada tem a ver com esta contaminação. “Foi encontrado rádio-266 nas garrafas. Isto nada tem a ver com o acidente de Fukushima”, disse um responsável do Ministério das Ciências e Tecnologias, citado pela agência AFP. Ainda assim, a origem destas garrafas continua a ser um mistério porque o proprietário da casa desconhecia por inteiro a sua existência.

Tudo aconteceu numa rua do bairro Setagaya quando, há uma semana, foram registados níveis de radioactividade na ordem dos 2,7 microsieverts por hora, depois de uma denúncia apresentada por moradores. Depressa se espalhou o receio de uma possível contaminação vinda da central nuclear de Fukushima 1, danificada pelo tsunami que a atingiu a 11 de Março. Os jornais locais avançaram a hipótese de uma acumulação de água da chuva com partículas radioactivas vindas da central.

As autoridades selaram a rua e, depois de várias investigações, concluíram que a origem do problema era um caixote de madeira com dezenas de pequenas garrafas de vidro na cave de uma casa abandonada, noticia a estação de televisão japonesa NHK. Mais próximo deste caixote foram registados níveis de radioactividade ainda mais elevados, que ultrapassaram a capacidade dos instrumentos de medição (mais de 30 microsieverts por hora).

As garrafas foram colocadas numa caixa selada, que bloqueia a radioactividade, e retiradas daquele bairro.

De acordo com a NHK, as autoridades acreditam que as garrafas contêm rádio-226, material radioactivo utilizado no tratamento do cancro e em tintas fluorescentes.

Já foi aberta uma investigação para apurar o caso. Para já, as autoridades garantem que a central de Fukushima, a 220 quilómetros de distância, nada tem a ver com esta contaminação. “Foi encontrado rádio-266 nas garrafas. Isto nada tem a ver com o acidente de Fukushima”, disse um responsável do Ministério das Ciências e Tecnologias, citado pela agência AFP. Ainda assim, a origem destas garrafas continua a ser um mistério porque o proprietário da casa desconhecia por inteiro a sua existência.

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