Fonte da unidade hospitalar indicou à Lusa que "deram entrada nas urgências sete homens, duas mulheres e três crianças". Duas das mulheres e uma criança apresentavam apenas ferimentos ligeiros e já tiveram alta, explicou a mesma fonte.
As outras duas crianças estão no serviço de Pediatria, a serem observadas por equipas médicas, desconhecendo-se ainda qual o seu estado clínico.
Um dos sete homens feridos está em "estado muito grave", não tendo sido adiantadas mais informações sobre o seu quadro clínico.
A Autoridade Nacional de Protecção Civil avança no seu site que 25 pessoas foram assistidas no posto médico avançado do INEM accionado no local.
A explosão ocorreu na Praceta Afonso Paiva, número 13, junto ao supermercado Intermarché, pelas 18h30 de hoje, num prédio de habitação de doze andares, com 48 apartamentos.
Três dos apartamentos dos três últimos andares do edifício ficaram destruídos e cerca de dez automóveis que se encontravam no local foram atingidos por materiais projectados pela explosão. Dezenas de lojas e habitações de prédios contíguos ao edifício ficaram com vidros destruídos.
A Protecção Civil avança que, neste momento, estão a ser realizadas buscas em vários apartamentos para verificar a estabilidade do edifício e está-se a proceder à limpeza dos destroços na via pública.
As causas para a explosão não foram ainda avançadas. O comandante distrital da Protecção Civil admite que podem estar relacionadas com trabalhos numa conduta de gás junto ao prédio, mas sublinha que só uma peritagem poderá precisar o que esteve na origem do incidente.
O prédio foi evacuado, desconhecendo-se se os moradores vão ser autorizados a regressar às suas casas esta noite. A governadora civil de Setúbal, Eurídice Pereira, garantiu já que todas as pessoas lesadas pela explosão vão ser realojadas. "Julgo que esta noite, provavelmente, ninguém irá dormir no prédio", admitiu Eurídice Pereira.
A presidente da Câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira, afirmou, por sua vez, que estão no local equipas a avaliar as necessidades dos moradores para tentar ajudar no que forem as competências da autarquia.
Para além de elementos da Protecção Civil e da PSP, estão no local 46 bombeiros, apoiados por mais de 14 viaturas de socorro, e duas ambulâncias do INEM.
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Fonte da unidade hospitalar indicou à Lusa que "deram entrada nas urgências sete homens, duas mulheres e três crianças". Duas das mulheres e uma criança apresentavam apenas ferimentos ligeiros e já tiveram alta, explicou a mesma fonte.
As outras duas crianças estão no serviço de Pediatria, a serem observadas por equipas médicas, desconhecendo-se ainda qual o seu estado clínico.
Um dos sete homens feridos está em "estado muito grave", não tendo sido adiantadas mais informações sobre o seu quadro clínico.
A Autoridade Nacional de Protecção Civil avança no seu site que 25 pessoas foram assistidas no posto médico avançado do INEM accionado no local.
A explosão ocorreu na Praceta Afonso Paiva, número 13, junto ao supermercado Intermarché, pelas 18h30 de hoje, num prédio de habitação de doze andares, com 48 apartamentos.
Três dos apartamentos dos três últimos andares do edifício ficaram destruídos e cerca de dez automóveis que se encontravam no local foram atingidos por materiais projectados pela explosão. Dezenas de lojas e habitações de prédios contíguos ao edifício ficaram com vidros destruídos.
A Protecção Civil avança que, neste momento, estão a ser realizadas buscas em vários apartamentos para verificar a estabilidade do edifício e está-se a proceder à limpeza dos destroços na via pública.
As causas para a explosão não foram ainda avançadas. O comandante distrital da Protecção Civil admite que podem estar relacionadas com trabalhos numa conduta de gás junto ao prédio, mas sublinha que só uma peritagem poderá precisar o que esteve na origem do incidente.
O prédio foi evacuado, desconhecendo-se se os moradores vão ser autorizados a regressar às suas casas esta noite. A governadora civil de Setúbal, Eurídice Pereira, garantiu já que todas as pessoas lesadas pela explosão vão ser realojadas. "Julgo que esta noite, provavelmente, ninguém irá dormir no prédio", admitiu Eurídice Pereira.
A presidente da Câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira, afirmou, por sua vez, que estão no local equipas a avaliar as necessidades dos moradores para tentar ajudar no que forem as competências da autarquia.
Para além de elementos da Protecção Civil e da PSP, estão no local 46 bombeiros, apoiados por mais de 14 viaturas de socorro, e duas ambulâncias do INEM.