PSICANÁLISES

24-01-2012
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IrritaçãoA ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, deixou hoje sem resposta os deputados da oposição que a questionaram sobre quais as consequências que terão os professores que recusaram fazer a avaliação de desempenho. Foi uma das questões em que a oposição mais insistiu ontem na comissão parlamentar de educação onde a ministra foi ouvida, mas em vão....Já na questão do relatório sobre as reformas do ensino básico – que segundo o PSD e o CDS o Governo atribuiu à OCDE – a ministra desdobrou-se em explicações. “Nunca me ouviram dizer nem ao primeiro-ministro que o relatório era da autoria da OCDE”, afirmou a governante, esclarecendo que o perito autor do trabalho foi escolhido de uma lista de especialistas que habitualmente trabalham para a organização e que era o mais qualificado.Irritada com as perguntas dos deputados, Maria de Lurdes Rodrigues questionou os efeitos das “suspeições” lançadas sobre a autoria do relatório que terá custado entre 40 mil a 50 mil euros: “pergunto-me no futuro que peritos internacionais estarão dispostos a sofrer o enxovalho que este sofreu?”.À margem das questões de política educativa, o PSD questionou a rescisão do contrato com o advogado João Pedroso por incumprimento e a obrigação deste jurista contratado pelo ministério da Educação ter de devolver metade da quantia paga em prestações. “Por que é que se perdoou metade do dinheiro?”, perguntou o deputado Emídio Guerreiro. A ministra indicou que estão a ser apuradas responsabilidades da decisão nos serviços no ministério e que o caso será tratado em sede própria.O deputado Pedro Duarte, do PSD, já numa interpelação à mesa, considerou que o Parlamento é a sede própria para dar explicações sobre uma questão que envolve “uso indevido de dinheiro público e outros crimes”. Palavras que levaram a ministra, já encerrada a audição, a dirigir-se ao deputado: “eu ouvi bem o que disse”.Cavaco e Pinto Monteiro abordaram "variadíssimos casos" 03.02.2009 - 14h47 LusaO Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, afirmou hoje que a audiência com o Presidente da República foi uma "reunião normal", onde foram abordados "variadíssimos casos"."O senhor Presidente da República abordou todos os assuntos de Justiça que mais interessam ao país", disse Pinto Monteiro, em declarações aos jornalistas, no final da audiência com Cavaco Silva, que se prolongou por cerca de hora e meia.Questionado se o caso Freeport foi um dos assuntos abordados, o Procurador-Geral da República escusou-se a responder directamente, adiantando apenas que foram debatidos "seis, sete, oito casos". "Não foi só um caso, foram variadíssimos casos", enfatizou.


IrritaçãoA ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, deixou hoje sem resposta os deputados da oposição que a questionaram sobre quais as consequências que terão os professores que recusaram fazer a avaliação de desempenho. Foi uma das questões em que a oposição mais insistiu ontem na comissão parlamentar de educação onde a ministra foi ouvida, mas em vão....Já na questão do relatório sobre as reformas do ensino básico – que segundo o PSD e o CDS o Governo atribuiu à OCDE – a ministra desdobrou-se em explicações. “Nunca me ouviram dizer nem ao primeiro-ministro que o relatório era da autoria da OCDE”, afirmou a governante, esclarecendo que o perito autor do trabalho foi escolhido de uma lista de especialistas que habitualmente trabalham para a organização e que era o mais qualificado.Irritada com as perguntas dos deputados, Maria de Lurdes Rodrigues questionou os efeitos das “suspeições” lançadas sobre a autoria do relatório que terá custado entre 40 mil a 50 mil euros: “pergunto-me no futuro que peritos internacionais estarão dispostos a sofrer o enxovalho que este sofreu?”.À margem das questões de política educativa, o PSD questionou a rescisão do contrato com o advogado João Pedroso por incumprimento e a obrigação deste jurista contratado pelo ministério da Educação ter de devolver metade da quantia paga em prestações. “Por que é que se perdoou metade do dinheiro?”, perguntou o deputado Emídio Guerreiro. A ministra indicou que estão a ser apuradas responsabilidades da decisão nos serviços no ministério e que o caso será tratado em sede própria.O deputado Pedro Duarte, do PSD, já numa interpelação à mesa, considerou que o Parlamento é a sede própria para dar explicações sobre uma questão que envolve “uso indevido de dinheiro público e outros crimes”. Palavras que levaram a ministra, já encerrada a audição, a dirigir-se ao deputado: “eu ouvi bem o que disse”.Cavaco e Pinto Monteiro abordaram "variadíssimos casos" 03.02.2009 - 14h47 LusaO Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, afirmou hoje que a audiência com o Presidente da República foi uma "reunião normal", onde foram abordados "variadíssimos casos"."O senhor Presidente da República abordou todos os assuntos de Justiça que mais interessam ao país", disse Pinto Monteiro, em declarações aos jornalistas, no final da audiência com Cavaco Silva, que se prolongou por cerca de hora e meia.Questionado se o caso Freeport foi um dos assuntos abordados, o Procurador-Geral da República escusou-se a responder directamente, adiantando apenas que foram debatidos "seis, sete, oito casos". "Não foi só um caso, foram variadíssimos casos", enfatizou.

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