Emídio Guerreiro, que falava à margem da assinatura de 10 protocolos entre outras tantas federações desportivas e a Fundação do Deporto de Portugal, salientou que "cada um sabe o que tem de fazer e a lei tem soluções para responder a todos os desafios".
"A nós compete-nos zelar pelo cumprimento da lei, para que as coisas funcionem bem. A legislação define que onde existe profissionalismo haja uma liga. É fundamental, por isso, que os agentes todos se organizem para que as coisas possam funcionar e criem as soluções no âmbito da lei, é isso que está a acontecer", disse.
Carlos Marta, presidente da Fundação do Desporto de Portugal e apoiante de Fernando Seara à presidência da Liga, vai ao encontro de Emídio Guerreiro e sustenta que a decisão do Conselho de Justiça não é surpreendente.
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"Pela informação que tinha era natural que isto viesse a acontecer em função da apresentação destas mesmas listas. Neste momento acho que só há uma coisa a fazer: haver novas eleições. Cabe agora aos clubes que constituem a Liga encontrarem os consensos necessários para ter uma gestão que permita a respetiva sustentabilidade e dar uma boa imagem ao futebol português", disse à agência Lusa.
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Emídio Guerreiro, que falava à margem da assinatura de 10 protocolos entre outras tantas federações desportivas e a Fundação do Deporto de Portugal, salientou que "cada um sabe o que tem de fazer e a lei tem soluções para responder a todos os desafios".
"A nós compete-nos zelar pelo cumprimento da lei, para que as coisas funcionem bem. A legislação define que onde existe profissionalismo haja uma liga. É fundamental, por isso, que os agentes todos se organizem para que as coisas possam funcionar e criem as soluções no âmbito da lei, é isso que está a acontecer", disse.
Carlos Marta, presidente da Fundação do Desporto de Portugal e apoiante de Fernando Seara à presidência da Liga, vai ao encontro de Emídio Guerreiro e sustenta que a decisão do Conselho de Justiça não é surpreendente.
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"Pela informação que tinha era natural que isto viesse a acontecer em função da apresentação destas mesmas listas. Neste momento acho que só há uma coisa a fazer: haver novas eleições. Cabe agora aos clubes que constituem a Liga encontrarem os consensos necessários para ter uma gestão que permita a respetiva sustentabilidade e dar uma boa imagem ao futebol português", disse à agência Lusa.