PS BENFICA: Fundação Res Publica

21-01-2012
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Realiza-se amanhã, dia 8 de Setembro, às 18h00 no Centro Cultural de Belém, a sessão de apresentação da Fundação Res Publica que será presidida por António Vitorino. A Res Publica tem por missão funcionar como think tank do Partido Socialista através da “promoção de iniciativas de investigação, debate, formação e divulgação sobre o aprofundamento da democracia e políticas públicas orientadas para o desenvolvimento da coesão social, no âmbito nacional, europeu e internacional”. A nova Fundação destina-se ainda a promover o associativismo democrático e o poder local e municipalismo democrático, orientando-se “pelos valores e princípios da liberdade, da igualdade, da justiça, da fraternidade, da dignidade e dos direitos humanos”.A Res Publica resultou da fusão da Fundação José Fontana e da Fundação Antero de Quental, criadas em 1977 e tornadas instituições de utilidade pública em 1978. A Fundação José Fontana teve um papel decisivo promoção e no desenvolvimento do associativismo democrático e no apoio ao movimento sindical português. Através das suas acções de formação de quadros sindicais abriu-se caminho para que muitos sindicalistas, que não se reviam nos sindicatos de ascendente comunista, pudessem criar alternativas sindicais, o que teve um efeito mobilizador para milhares de trabalhadores em todos os sectores de actividade que exigindo o direito de tendência criaram Central Sindical UGT em 1979. Por seu lado, a Fundação Antero de Quental promovia, o desenvolvimento e consolidação do poder local e regional, através de um vasto conjunto de acções, dirigidas aos agentes autárquicos, que passavam não apenas pela formação autárquica mas também pela prestação de serviços de consultadoria técnica e jurídica a autarcas e autarquias.Para além dos cursos de formação profissional, política, sindical e autárquica, reconhecidos pela sua elevada qualidade, estas Fundações editaram várias publicações doutrinárias como é o caso do “Pequeno Dicionário do Movimento Socialista Português” e “O Socialismo do Futuro”, da revista de reflexão e crítica “Finisterra” e da revista de acção regional “Cadernos Municipais”, uma revista de apoio técnico às autarquias locais com especial incidência nas questões da arquitectura e do planeamento urbanístico.Com a Res Publica pretendeu-se criar, com base na experiência adquirida, um fórum de excelência no estudo e debate de políticas públicas inovador, capaz de produzir propostas políticas e conteúdos programáticos, promovendo a participação e formação de quadros do partido e de cidadãos filiados ou não no PS, interessados na perspectiva da esquerda democrática. A Res Publica foi um compromisso assumido por José Sócrates no último Congresso Nacional e terá um papel importante na modernização do PS.O Conselho de Fundadores, a que tenho a honra de pertencer, é composto por 90 elementos que reuniram pela primeira vez no passado dia 3 de Setembro para eleger António Vitorino como Presidente do Conselho de Administração, José Lello para o Conselho Revisor de Contas e Edite Estrela para o Conselho de Fundadores. António Vitorino contará ainda com Augusto Santos Silva (Centro de Estudos Políticos) José Augusto Carvalho (Centro de Estudos Autárquicos) Helena André (Centro de Estudos Laborais e Sindicais) e Pedro Marques (responsável pelo pelouro financeiro e administrativo). Inês Drumond


Realiza-se amanhã, dia 8 de Setembro, às 18h00 no Centro Cultural de Belém, a sessão de apresentação da Fundação Res Publica que será presidida por António Vitorino. A Res Publica tem por missão funcionar como think tank do Partido Socialista através da “promoção de iniciativas de investigação, debate, formação e divulgação sobre o aprofundamento da democracia e políticas públicas orientadas para o desenvolvimento da coesão social, no âmbito nacional, europeu e internacional”. A nova Fundação destina-se ainda a promover o associativismo democrático e o poder local e municipalismo democrático, orientando-se “pelos valores e princípios da liberdade, da igualdade, da justiça, da fraternidade, da dignidade e dos direitos humanos”.A Res Publica resultou da fusão da Fundação José Fontana e da Fundação Antero de Quental, criadas em 1977 e tornadas instituições de utilidade pública em 1978. A Fundação José Fontana teve um papel decisivo promoção e no desenvolvimento do associativismo democrático e no apoio ao movimento sindical português. Através das suas acções de formação de quadros sindicais abriu-se caminho para que muitos sindicalistas, que não se reviam nos sindicatos de ascendente comunista, pudessem criar alternativas sindicais, o que teve um efeito mobilizador para milhares de trabalhadores em todos os sectores de actividade que exigindo o direito de tendência criaram Central Sindical UGT em 1979. Por seu lado, a Fundação Antero de Quental promovia, o desenvolvimento e consolidação do poder local e regional, através de um vasto conjunto de acções, dirigidas aos agentes autárquicos, que passavam não apenas pela formação autárquica mas também pela prestação de serviços de consultadoria técnica e jurídica a autarcas e autarquias.Para além dos cursos de formação profissional, política, sindical e autárquica, reconhecidos pela sua elevada qualidade, estas Fundações editaram várias publicações doutrinárias como é o caso do “Pequeno Dicionário do Movimento Socialista Português” e “O Socialismo do Futuro”, da revista de reflexão e crítica “Finisterra” e da revista de acção regional “Cadernos Municipais”, uma revista de apoio técnico às autarquias locais com especial incidência nas questões da arquitectura e do planeamento urbanístico.Com a Res Publica pretendeu-se criar, com base na experiência adquirida, um fórum de excelência no estudo e debate de políticas públicas inovador, capaz de produzir propostas políticas e conteúdos programáticos, promovendo a participação e formação de quadros do partido e de cidadãos filiados ou não no PS, interessados na perspectiva da esquerda democrática. A Res Publica foi um compromisso assumido por José Sócrates no último Congresso Nacional e terá um papel importante na modernização do PS.O Conselho de Fundadores, a que tenho a honra de pertencer, é composto por 90 elementos que reuniram pela primeira vez no passado dia 3 de Setembro para eleger António Vitorino como Presidente do Conselho de Administração, José Lello para o Conselho Revisor de Contas e Edite Estrela para o Conselho de Fundadores. António Vitorino contará ainda com Augusto Santos Silva (Centro de Estudos Políticos) José Augusto Carvalho (Centro de Estudos Autárquicos) Helena André (Centro de Estudos Laborais e Sindicais) e Pedro Marques (responsável pelo pelouro financeiro e administrativo). Inês Drumond

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