Polícia põe fim a cerco que fez 30 crianças reféns em creche na Malásia

28-07-2011
marcar artigo

A polícia forçou a entrada na creche, um edifício de dois andares em Muar, cidade do estado de Johor, no sul do país, tendo disparado gás lacrimogéneo antes de arrombar as portas e resgatar os reféns. "Todas as crianças, com idades entre os três e os cinco anos, assim como as educadoras, estão agora a salvo", afirmou o sub-chefe da polícia local, Abdul Rahman, citado pela agência noticiosa malaia Bernama.

Esta mesma fonte precisou que o suspeito, um homem que dava sinais de "instabilidade mental", foi atingido a tiro pela polícia na cabeça e se encontra em situação clínica crítica.

O homem invadiu a creche cedo pela manhã e fechou todas as portas, ameaçando matar todas as crianças se não lhe fosse entregue uma arma de fogo. O alerta chegou à polícia pelas 10h00 locais, tendo sido para ali encaminhada prontamente uma equipa de intervenção especial vinda da capital, Kuala Lumpur.

Antes da entrada da polícia, foi enviado um psiquiatra para falar com o homem e tentar abrir negociações para a libertação dos reféns.

Notícia actualizada às 13h00

A polícia forçou a entrada na creche, um edifício de dois andares em Muar, cidade do estado de Johor, no sul do país, tendo disparado gás lacrimogéneo antes de arrombar as portas e resgatar os reféns. "Todas as crianças, com idades entre os três e os cinco anos, assim como as educadoras, estão agora a salvo", afirmou o sub-chefe da polícia local, Abdul Rahman, citado pela agência noticiosa malaia Bernama.

Esta mesma fonte precisou que o suspeito, um homem que dava sinais de "instabilidade mental", foi atingido a tiro pela polícia na cabeça e se encontra em situação clínica crítica.

O homem invadiu a creche cedo pela manhã e fechou todas as portas, ameaçando matar todas as crianças se não lhe fosse entregue uma arma de fogo. O alerta chegou à polícia pelas 10h00 locais, tendo sido para ali encaminhada prontamente uma equipa de intervenção especial vinda da capital, Kuala Lumpur.

Antes da entrada da polícia, foi enviado um psiquiatra para falar com o homem e tentar abrir negociações para a libertação dos reféns.

Notícia actualizada às 13h00

marcar artigo