O Prémio Arco Íris foi instituído em 2003 e desde então «tem-se tornado cada vez mais difícil escolher os galardoados», disse à Lusa o presidente da Associação Ilga Portugal Paulo Corte-Real.De acordo com aquele responsável, «há cada vez mais pessoas das mais diferentes áreas que são eventuais candidatos, porque há uma crescente preocupação com esta temática. O facto de existir uma grande diversidade de bons exemplos a surgir em todas as áreas torna a escolha cada vez mais difícil».A jornalista São José Almeida é uma das galardoadas pelo seu trabalho no jornal Público intitulado «O Estado Novo dizia que não havia homossexuais mas perseguia-os».A Ilga reconhece, ainda, a prestação da equipa que defendeu o 'sim' no programa televisivo Prós & Contras sobre casamento entre pessoas do mesmo sexo, assim como o espectáculo 'Rapazes Nus a Cantar', dirigido por Henrique Feist.Ricardo Araújo Pereira é outro dos premiados. Lembrando que «o uso sistemático do humor é uma arma particularmente eficaz na luta contra o preconceito», os responsáveis da Ilga atribuem um prémio ao humorista pelo trabalho que desempenhou na luta contra a homofobia.A Ilga lembra um artigo na revista Visão, alguns sketchs dos Gato Fedorento e duas entrevistas recentes em que Ricardo Araujo Pereira confrontou Manuela Ferreira Leite e Paulo Portas sobre o casamento gay.A cerimónia de atribuição de prémios realiza-se hoje ao final da tarde no Centro LGBT, em Lisboa, com a actuação do CoLeGaS - Coro Lésbico, Gay e Simpatizante da Associação Ilga Portugal.Lembrando que a luta contra a discriminação é uma «causa aberta que deve mobilizar todas as pessoas», Paulo Corte-Real congratulou-se com o aumento crescente de pessoas que se preocupam com a causa.Instituído em 2003, o Prémio Arco-Íris foi nesse ano atribuído a Ana Marques e Gabriela Moita.No ano seguinte, foram galardoados Ana Sá Lopes, Augusto M. Seabra e Eduardo Prado Coelho. Em 2004, foi também criado o Prémio Arco-Íris Instituição, então atribuído à Assembleia da República.Já em 2005 o galardão coube a Fernanda Câncio, Júlio Machado Vaz, Rui Vilhena pela telenovela 'Ninguém como tu', The Gift e a W/Portugal (Instituição).No ano de 2006, o Prémio Arco-Íris foi atribuído a 'Aqui não há quem viva', Teresa Guilherme Produções; à peça 'Laramie', Teatro Municipal Maria Matos, a Luís Grave Rodrigues, Helena Paixão e Teresa Pires pela primeira tentativa de casamento entre pessoas do mesmo sexo em Portugal, a São José Almeida.A instituição premiada foi a Unidade de Missão para a Reforma Penal. No ano de 2007, a Associação ILGA Portugal decidiu atribuir o Prémio Arco-Íris a Elza Pais, a Francisco Pinto Balsemão, ao filme 'A Outra Margem', realizado por Luís Filipe Rocha, a Pedro Abrunhosa e 'As Tardes da Júlia'. No ano passado, a Associação ILGA Portugal premiou a Revista Com'OUT, Fernanda Câncio, o Rádio Clube e Solange F.Lusa / SOLEtiquetas: Estado Novo, Francisco Pinto Balsemão, Gato Fedorento, Luís Filipe Rocha, Manuela Ferreira Leite, Portugal, Ricardo Araújo Pereira
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O Prémio Arco Íris foi instituído em 2003 e desde então «tem-se tornado cada vez mais difícil escolher os galardoados», disse à Lusa o presidente da Associação Ilga Portugal Paulo Corte-Real.De acordo com aquele responsável, «há cada vez mais pessoas das mais diferentes áreas que são eventuais candidatos, porque há uma crescente preocupação com esta temática. O facto de existir uma grande diversidade de bons exemplos a surgir em todas as áreas torna a escolha cada vez mais difícil».A jornalista São José Almeida é uma das galardoadas pelo seu trabalho no jornal Público intitulado «O Estado Novo dizia que não havia homossexuais mas perseguia-os».A Ilga reconhece, ainda, a prestação da equipa que defendeu o 'sim' no programa televisivo Prós & Contras sobre casamento entre pessoas do mesmo sexo, assim como o espectáculo 'Rapazes Nus a Cantar', dirigido por Henrique Feist.Ricardo Araújo Pereira é outro dos premiados. Lembrando que «o uso sistemático do humor é uma arma particularmente eficaz na luta contra o preconceito», os responsáveis da Ilga atribuem um prémio ao humorista pelo trabalho que desempenhou na luta contra a homofobia.A Ilga lembra um artigo na revista Visão, alguns sketchs dos Gato Fedorento e duas entrevistas recentes em que Ricardo Araujo Pereira confrontou Manuela Ferreira Leite e Paulo Portas sobre o casamento gay.A cerimónia de atribuição de prémios realiza-se hoje ao final da tarde no Centro LGBT, em Lisboa, com a actuação do CoLeGaS - Coro Lésbico, Gay e Simpatizante da Associação Ilga Portugal.Lembrando que a luta contra a discriminação é uma «causa aberta que deve mobilizar todas as pessoas», Paulo Corte-Real congratulou-se com o aumento crescente de pessoas que se preocupam com a causa.Instituído em 2003, o Prémio Arco-Íris foi nesse ano atribuído a Ana Marques e Gabriela Moita.No ano seguinte, foram galardoados Ana Sá Lopes, Augusto M. Seabra e Eduardo Prado Coelho. Em 2004, foi também criado o Prémio Arco-Íris Instituição, então atribuído à Assembleia da República.Já em 2005 o galardão coube a Fernanda Câncio, Júlio Machado Vaz, Rui Vilhena pela telenovela 'Ninguém como tu', The Gift e a W/Portugal (Instituição).No ano de 2006, o Prémio Arco-Íris foi atribuído a 'Aqui não há quem viva', Teresa Guilherme Produções; à peça 'Laramie', Teatro Municipal Maria Matos, a Luís Grave Rodrigues, Helena Paixão e Teresa Pires pela primeira tentativa de casamento entre pessoas do mesmo sexo em Portugal, a São José Almeida.A instituição premiada foi a Unidade de Missão para a Reforma Penal. No ano de 2007, a Associação ILGA Portugal decidiu atribuir o Prémio Arco-Íris a Elza Pais, a Francisco Pinto Balsemão, ao filme 'A Outra Margem', realizado por Luís Filipe Rocha, a Pedro Abrunhosa e 'As Tardes da Júlia'. No ano passado, a Associação ILGA Portugal premiou a Revista Com'OUT, Fernanda Câncio, o Rádio Clube e Solange F.Lusa / SOLEtiquetas: Estado Novo, Francisco Pinto Balsemão, Gato Fedorento, Luís Filipe Rocha, Manuela Ferreira Leite, Portugal, Ricardo Araújo Pereira