Novo Banco: Stock da Cunha envia carta aos colaboradores e garante que "nada mudou"

17-09-2015
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Um dia depois de o Banco de Portugal ter anunciado o adiamento da venda do Novo Banco, Eduardo Stock da Cunha escreveu aos colaboradores. Numa carta a que o Económico teve acesso, o presidente do Novo Banco explica que "estando na posse de toda a informação, o Banco de Portugal tomou a decisão que entendeu mais adequada, devendo o Novo Banco prosseguir a sua atividade em plena normalidade".

"O Banco de Portugal refere que retomará o processo de venda num curto prazo", explica o presidente do Novo Banco, instando os colaboradores a focarem-se "nas nossas prioridades, incluindo a melhoria da rentabilidade e da eficiência, ajustando-nos à realidade do mercado".

Lembrando ter, há um ano, dado "conta da necessidade de ‘arregaçar as mangas' para criar valor, captar clientes, crescer em volume de depósitos, melhorar a qualidade do crédito, afirmar as competências que nos distinguem (qualidade de serviço e dinâmica comercial) e não intervir nas discussões sobre o modelo, data ou outros aspetos da venda do Novo Banco", Stock da Cunha garante que "nada mudou para alterarmos a nossa atitude e ambição".

Por fim, afirma: "'mãos à obra', que o Novo Banco é essencial para todos nós, para as famílias e empresas do nosso país e para o futuro de Portugal".

Leia a carta na íntegra:

Caros Colaboradores,

Como é do vosso conhecimento, foi ontem anunciada a interrupção do processo de venda do NOVO BANCO, que o Banco de Portugal iniciou e conduziu durante este ano. Estando na posse de toda a informação, o Banco de Portugal tomou a decisão que entendeu mais adequada, devendo o NOVO BANCO prosseguir a sua atividade em plena normalidade.

Destaco as palavras do Banco de Portugal quanto ao papel relevante do NOVO BANCO na economia portuguesa, ao mérito do seu desempenho durante o último ano, à evolução positiva de vários indicadores da atividade e da organização. Por outro lado, também é reconhecido o trabalho desenvolvido pelos Colaboradores na estabilização, recuperação e desenvolvimento do NOVO BANCO.

O Banco de Portugal refere que retomará o processo de venda num curto prazo. Do nosso lado, não temos tempo a perder: aproxima-se um ano orçamental muito exigente e deveremos manter-nos focados nas nossas prioridades, incluindo a melhoria da rentabilidade e da eficiência, ajustando-nos à realidade do mercado.

Há um ano, dei-vos conta da necessidade de "arregaçar as mangas" para criar valor, captar clientes, crescer em volume de depósitos, melhorar a qualidade do crédito, afirmar as competências que nos distinguem (qualidade de serviço e dinâmica comercial) e não intervir nas discussões sobre o modelo, data ou outros aspetos da venda do NOVO BANCO. Nada mudou para alterarmos a nossa atitude e ambição.

Como vos disse na primeira vez que nos encontrámos, "mãos à obra", que o NOVO BANCO é essencial para todos nós, para as famílias e empresas do nosso país e para o futuro de Portugal.

Conte com o NOVO BANCO.

Eduardo Stock da Cunha

Presidente

Um dia depois de o Banco de Portugal ter anunciado o adiamento da venda do Novo Banco, Eduardo Stock da Cunha escreveu aos colaboradores. Numa carta a que o Económico teve acesso, o presidente do Novo Banco explica que "estando na posse de toda a informação, o Banco de Portugal tomou a decisão que entendeu mais adequada, devendo o Novo Banco prosseguir a sua atividade em plena normalidade".

"O Banco de Portugal refere que retomará o processo de venda num curto prazo", explica o presidente do Novo Banco, instando os colaboradores a focarem-se "nas nossas prioridades, incluindo a melhoria da rentabilidade e da eficiência, ajustando-nos à realidade do mercado".

Lembrando ter, há um ano, dado "conta da necessidade de ‘arregaçar as mangas' para criar valor, captar clientes, crescer em volume de depósitos, melhorar a qualidade do crédito, afirmar as competências que nos distinguem (qualidade de serviço e dinâmica comercial) e não intervir nas discussões sobre o modelo, data ou outros aspetos da venda do Novo Banco", Stock da Cunha garante que "nada mudou para alterarmos a nossa atitude e ambição".

Por fim, afirma: "'mãos à obra', que o Novo Banco é essencial para todos nós, para as famílias e empresas do nosso país e para o futuro de Portugal".

Leia a carta na íntegra:

Caros Colaboradores,

Como é do vosso conhecimento, foi ontem anunciada a interrupção do processo de venda do NOVO BANCO, que o Banco de Portugal iniciou e conduziu durante este ano. Estando na posse de toda a informação, o Banco de Portugal tomou a decisão que entendeu mais adequada, devendo o NOVO BANCO prosseguir a sua atividade em plena normalidade.

Destaco as palavras do Banco de Portugal quanto ao papel relevante do NOVO BANCO na economia portuguesa, ao mérito do seu desempenho durante o último ano, à evolução positiva de vários indicadores da atividade e da organização. Por outro lado, também é reconhecido o trabalho desenvolvido pelos Colaboradores na estabilização, recuperação e desenvolvimento do NOVO BANCO.

O Banco de Portugal refere que retomará o processo de venda num curto prazo. Do nosso lado, não temos tempo a perder: aproxima-se um ano orçamental muito exigente e deveremos manter-nos focados nas nossas prioridades, incluindo a melhoria da rentabilidade e da eficiência, ajustando-nos à realidade do mercado.

Há um ano, dei-vos conta da necessidade de "arregaçar as mangas" para criar valor, captar clientes, crescer em volume de depósitos, melhorar a qualidade do crédito, afirmar as competências que nos distinguem (qualidade de serviço e dinâmica comercial) e não intervir nas discussões sobre o modelo, data ou outros aspetos da venda do NOVO BANCO. Nada mudou para alterarmos a nossa atitude e ambição.

Como vos disse na primeira vez que nos encontrámos, "mãos à obra", que o NOVO BANCO é essencial para todos nós, para as famílias e empresas do nosso país e para o futuro de Portugal.

Conte com o NOVO BANCO.

Eduardo Stock da Cunha

Presidente

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