A empresa espanhola bq, que se dedica à produção e distribuição de ‘tablets', ‘e-readers' e ‘smartphones', estima vender perto de 100 mil ‘smartphones' no mercado nacional, durante o corrente ano, e facturar 12 milhões de euros.
Rodrigo del Prado, director-geral adjunto da bq, garante ao Diário Económico que "as características técnicas dos ‘smartphones', a excelente relação qualidade-preço (sem concorrência) e o nosso serviço técnico são os principais factores diferenciadores da marca" e que levam à procura por estes equipamentos.
A fabricante espanhola, que apresentou ontem os novos ‘smartphones' Aquaris E, iniciou, no ano passado, a comercialização de ‘smartphones' em Espanha e em Portugal. "De momento, não temos escritórios em Portugal. Mas não descartamos essa possibilidade num futuro próximo. No entanto, temos em Espanha uma equipa de portugueses que dão apoio aos mais variados níveis a clientes e distribuidores deste mercado", adiantou Rodrigo del Prado ao Diário Económico.
Actualmente, a bq vende os seus ‘smartphones' apenas nos dois mercados ibéricos mas, "em breve, vamos avançar para França, Alemanha, Suécia e Suíça". "Neste momento, preparamo-nos para lançar já uma nova gama, aguardada com muita expectativa por parte dos nossos clientes", revelou.
A nova gama de quatro novos ‘smartphones' deverá chegar às lojas portuguesas durante o mês de Junho e os equipamentos vão estar à venda nos distribuidores habituais (Fnac, Media Markt, The Phone House, Staples) e em mais de 200 lojas retalhistas. "Os nossos dispositivos são livres de operador para que os nossos clientes possam ter a total liberdade na escolha do modelo e no tarifário que mais lhe convém", sublinha o responsável.
A bq pertence à ‘holding' Mundo Reader, uma empresa de capitais próprios 100% espanhola. Os sócios da empresa são os mesmos seis elementos que iniciaram o projecto enquanto estudantes na Universidade Politécnica de Madrid (Alberto Méndez, Rodrigo del Prado, David Béjar, Iván Sánchez, Ravin Dhalani, Adán Muñoz) e Antonio Quirós que se uniu ao projecto, posteriormente.
No ano passado, a bq registou um volume de negócios de 115 milhões de euros, tendo 570 colaboradores. A fabricante começou a comercializar os bq Aquaris em Espanha, em Março do ano passado, e em apenas seis meses já era a segunda marca que mais ‘smartphones' livres vendia no mercado espanhol.
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A empresa espanhola bq, que se dedica à produção e distribuição de ‘tablets', ‘e-readers' e ‘smartphones', estima vender perto de 100 mil ‘smartphones' no mercado nacional, durante o corrente ano, e facturar 12 milhões de euros.
Rodrigo del Prado, director-geral adjunto da bq, garante ao Diário Económico que "as características técnicas dos ‘smartphones', a excelente relação qualidade-preço (sem concorrência) e o nosso serviço técnico são os principais factores diferenciadores da marca" e que levam à procura por estes equipamentos.
A fabricante espanhola, que apresentou ontem os novos ‘smartphones' Aquaris E, iniciou, no ano passado, a comercialização de ‘smartphones' em Espanha e em Portugal. "De momento, não temos escritórios em Portugal. Mas não descartamos essa possibilidade num futuro próximo. No entanto, temos em Espanha uma equipa de portugueses que dão apoio aos mais variados níveis a clientes e distribuidores deste mercado", adiantou Rodrigo del Prado ao Diário Económico.
Actualmente, a bq vende os seus ‘smartphones' apenas nos dois mercados ibéricos mas, "em breve, vamos avançar para França, Alemanha, Suécia e Suíça". "Neste momento, preparamo-nos para lançar já uma nova gama, aguardada com muita expectativa por parte dos nossos clientes", revelou.
A nova gama de quatro novos ‘smartphones' deverá chegar às lojas portuguesas durante o mês de Junho e os equipamentos vão estar à venda nos distribuidores habituais (Fnac, Media Markt, The Phone House, Staples) e em mais de 200 lojas retalhistas. "Os nossos dispositivos são livres de operador para que os nossos clientes possam ter a total liberdade na escolha do modelo e no tarifário que mais lhe convém", sublinha o responsável.
A bq pertence à ‘holding' Mundo Reader, uma empresa de capitais próprios 100% espanhola. Os sócios da empresa são os mesmos seis elementos que iniciaram o projecto enquanto estudantes na Universidade Politécnica de Madrid (Alberto Méndez, Rodrigo del Prado, David Béjar, Iván Sánchez, Ravin Dhalani, Adán Muñoz) e Antonio Quirós que se uniu ao projecto, posteriormente.
No ano passado, a bq registou um volume de negócios de 115 milhões de euros, tendo 570 colaboradores. A fabricante começou a comercializar os bq Aquaris em Espanha, em Março do ano passado, e em apenas seis meses já era a segunda marca que mais ‘smartphones' livres vendia no mercado espanhol.