ser e parecer: O Escuteiro e a Velhinha

30-06-2011
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Tenho um grande amigo de quem ao longo de quase vinte anos ouvi as versões mais hilariantes das historinhas da conversa comum. Uma delas é a do Escuteiro e da Velhinha.
Estava a Velhinha aflita, junto a uma passadeira, mas não conseguia atravessar a rua pois nenhum carro parava. O Escuteiro, solicito, aproxima-se, pega-lhe no braço, faz sinal aos carros para pararem e começa a ajudar a Velhinha a atravessar a rua. Eis senão quando a Velhinha saca do chapéu-de-chuva e começa a bater no Escuteiro, chamando-lhe "Energúmeno!" e dizendo-lhe "Que vergonha a pôr a mão em cima de uma Senhora e obrigando-a a atravessar a rua!".
Pois, o Escuteiro não se terá assustado, mas terá ficado no mínimo estupefacto!
Ontem lembrei-me desta história a propósito da posição do Grupo Parlamentar do Partido Socialista sobre a tributação imediata de distribuição de dividendos, antecipando, um mês, a medida que o Governo corajosamente introduziu no Orçamento de Estado para 2011. 
  

Tenho um grande amigo de quem ao longo de quase vinte anos ouvi as versões mais hilariantes das historinhas da conversa comum. Uma delas é a do Escuteiro e da Velhinha.
Estava a Velhinha aflita, junto a uma passadeira, mas não conseguia atravessar a rua pois nenhum carro parava. O Escuteiro, solicito, aproxima-se, pega-lhe no braço, faz sinal aos carros para pararem e começa a ajudar a Velhinha a atravessar a rua. Eis senão quando a Velhinha saca do chapéu-de-chuva e começa a bater no Escuteiro, chamando-lhe "Energúmeno!" e dizendo-lhe "Que vergonha a pôr a mão em cima de uma Senhora e obrigando-a a atravessar a rua!".
Pois, o Escuteiro não se terá assustado, mas terá ficado no mínimo estupefacto!
Ontem lembrei-me desta história a propósito da posição do Grupo Parlamentar do Partido Socialista sobre a tributação imediata de distribuição de dividendos, antecipando, um mês, a medida que o Governo corajosamente introduziu no Orçamento de Estado para 2011. 
  

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