Tenho um grande amigo de quem ao longo de quase vinte anos ouvi as versões mais hilariantes das historinhas da conversa comum. Uma delas é a do Escuteiro e da Velhinha.
Estava a Velhinha aflita, junto a uma passadeira, mas não conseguia atravessar a rua pois nenhum carro parava. O Escuteiro, solicito, aproxima-se, pega-lhe no braço, faz sinal aos carros para pararem e começa a ajudar a Velhinha a atravessar a rua. Eis senão quando a Velhinha saca do chapéu-de-chuva e começa a bater no Escuteiro, chamando-lhe "Energúmeno!" e dizendo-lhe "Que vergonha a pôr a mão em cima de uma Senhora e obrigando-a a atravessar a rua!".
Pois, o Escuteiro não se terá assustado, mas terá ficado no mínimo estupefacto!
Ontem lembrei-me desta história a propósito da posição do Grupo Parlamentar do Partido Socialista sobre a tributação imediata de distribuição de dividendos, antecipando, um mês, a medida que o Governo corajosamente introduziu no Orçamento de Estado para 2011.
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Tenho um grande amigo de quem ao longo de quase vinte anos ouvi as versões mais hilariantes das historinhas da conversa comum. Uma delas é a do Escuteiro e da Velhinha.
Estava a Velhinha aflita, junto a uma passadeira, mas não conseguia atravessar a rua pois nenhum carro parava. O Escuteiro, solicito, aproxima-se, pega-lhe no braço, faz sinal aos carros para pararem e começa a ajudar a Velhinha a atravessar a rua. Eis senão quando a Velhinha saca do chapéu-de-chuva e começa a bater no Escuteiro, chamando-lhe "Energúmeno!" e dizendo-lhe "Que vergonha a pôr a mão em cima de uma Senhora e obrigando-a a atravessar a rua!".
Pois, o Escuteiro não se terá assustado, mas terá ficado no mínimo estupefacto!
Ontem lembrei-me desta história a propósito da posição do Grupo Parlamentar do Partido Socialista sobre a tributação imediata de distribuição de dividendos, antecipando, um mês, a medida que o Governo corajosamente introduziu no Orçamento de Estado para 2011.