Almanaque Republicano

02-07-2011
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MAIO’ 68 - POLÍTICA|TEORIA|HISTÓRIA No Instituto Franco-Português, Lisboa, vai realizar-se nos próximos dias 11 e 12 de Abril de 2008 um importante colóquio internacional para debater e melhor compreender os acontecimentos de há 40 anos. Alguns dos participantes que foram intervenientes directos dos acontecimentos, para além de analisarem os factos deixarão também o seu relato sobre os eventos onde foram parte importante.OrganizaçãoInstituto Franco-PortuguêsInstituto de História Contemporânea Le monde diplomatique – edição portuguesaMaio de 1968. Em Paris anuncia-se o início de uma luta prolongada. Quatro décadas depois, este colóquio internacional reúne um conjunto de reputados intelectuais cujas investigações permitiram voltar a olhar para 1968 nas suas mais variadas dimensões. Levando o debate mais além das repetidas alusões ao cariz geracional e estudantil da revolta, mapeando 1968 para lá das fronteiras da França, o colóquio confronta a importância de 1968 na emergência de novas subjectividades políticas, analisa a dimensão de luta de classes que atravessa o período e discute a persistência de Maio’68 nos conflitos políticos contemporâneos. Os coordenadores,Bruno Peixe (NÚMENA)Luís Trindade (IHC-UNL/U.Birkbeck)José Neves (ICS-UL)Ricardo Noronha (IHC-UNL)PROGRAMA11 DE ABRIL9h30 Sessão de Abertura10h | Maio no Mundo- Fernando Rosas,Teses sobre a geração dos anos 60 em Portugal e a questão da hegemonia- Gerd-Rainer Horn, Um conto das duas europas- Manuel Villaverde Cabral, Maio de ‘68 como revolução cultural14h30 | Ideias de Maio- Anselm Jappe, Maio de 68, do «assalto aos céus» ao capitalismo em rede. O papel dos situacionistas - Daniel Bensaid, Como será possível pensar poder quebrar o ciclo vicioso (da dominação)Judith Revel, 1968, o fim do intelectual sartriano12 DE ABRIL10h | Maio em Movimento- Maud Bracker, Participação, encontro, memória: os imigrantes e o Maio de 68- João Bernardo, Estudantes ou trabalhadores?- Franco Berardi (Bifo), 68 e a génese do cognitariado14h30 | O Outro Movimento Operário- Xavier Vigna, As greves operárias em França em 1968- Yann Moulier Boutang, Maio de 68, herança por reclamar na divisão de perdidos e achados da História- John Holloway, 1968 e a crise do trabalho abstracto18h | 1968 - 2008- Bruno Bosteels, A revolução da vergonha- François Cusset, Os embalsamadores e os coveirosEntrada LivreMais informações: lisboa1968@gmail.com | (+351) 213111468A toda uma geração que viveu os acontecimentos, seria importante recordar as emoções e as utopias que por essa época se espalharam pela Europa e que lançou sementes para se introduzirem transformações que ainda hoje vão fazendo parte do nosso quotidiano.A seguir com toda a atenção.A.A.B.M.


MAIO’ 68 - POLÍTICA|TEORIA|HISTÓRIA No Instituto Franco-Português, Lisboa, vai realizar-se nos próximos dias 11 e 12 de Abril de 2008 um importante colóquio internacional para debater e melhor compreender os acontecimentos de há 40 anos. Alguns dos participantes que foram intervenientes directos dos acontecimentos, para além de analisarem os factos deixarão também o seu relato sobre os eventos onde foram parte importante.OrganizaçãoInstituto Franco-PortuguêsInstituto de História Contemporânea Le monde diplomatique – edição portuguesaMaio de 1968. Em Paris anuncia-se o início de uma luta prolongada. Quatro décadas depois, este colóquio internacional reúne um conjunto de reputados intelectuais cujas investigações permitiram voltar a olhar para 1968 nas suas mais variadas dimensões. Levando o debate mais além das repetidas alusões ao cariz geracional e estudantil da revolta, mapeando 1968 para lá das fronteiras da França, o colóquio confronta a importância de 1968 na emergência de novas subjectividades políticas, analisa a dimensão de luta de classes que atravessa o período e discute a persistência de Maio’68 nos conflitos políticos contemporâneos. Os coordenadores,Bruno Peixe (NÚMENA)Luís Trindade (IHC-UNL/U.Birkbeck)José Neves (ICS-UL)Ricardo Noronha (IHC-UNL)PROGRAMA11 DE ABRIL9h30 Sessão de Abertura10h | Maio no Mundo- Fernando Rosas,Teses sobre a geração dos anos 60 em Portugal e a questão da hegemonia- Gerd-Rainer Horn, Um conto das duas europas- Manuel Villaverde Cabral, Maio de ‘68 como revolução cultural14h30 | Ideias de Maio- Anselm Jappe, Maio de 68, do «assalto aos céus» ao capitalismo em rede. O papel dos situacionistas - Daniel Bensaid, Como será possível pensar poder quebrar o ciclo vicioso (da dominação)Judith Revel, 1968, o fim do intelectual sartriano12 DE ABRIL10h | Maio em Movimento- Maud Bracker, Participação, encontro, memória: os imigrantes e o Maio de 68- João Bernardo, Estudantes ou trabalhadores?- Franco Berardi (Bifo), 68 e a génese do cognitariado14h30 | O Outro Movimento Operário- Xavier Vigna, As greves operárias em França em 1968- Yann Moulier Boutang, Maio de 68, herança por reclamar na divisão de perdidos e achados da História- John Holloway, 1968 e a crise do trabalho abstracto18h | 1968 - 2008- Bruno Bosteels, A revolução da vergonha- François Cusset, Os embalsamadores e os coveirosEntrada LivreMais informações: lisboa1968@gmail.com | (+351) 213111468A toda uma geração que viveu os acontecimentos, seria importante recordar as emoções e as utopias que por essa época se espalharam pela Europa e que lançou sementes para se introduzirem transformações que ainda hoje vão fazendo parte do nosso quotidiano.A seguir com toda a atenção.A.A.B.M.

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