CANTO AZUL AO SUL

20-01-2012
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terça-feira, dezembro 23, 2008 Neste Natal, que venham as Salésias no sapatinho

Notas Prévias:

Pergunto-me que é que queria de presente do Pai Natal, coisa que só alguns miúdos vão acreditando, embora seja certo que ainda haja gente com fé.

A minha fezada é que um dia as Salésias serão nossas e se houvesse justiça, então a nossa prenda de Natal seria a devolução do que resta do Estádio que lá edificámos com contrapartidas financeiras a juntar à parte que foi ocupada pela Escola que foi erigida noa zona da bancada coberta.

Portanto, apenas peço, para já, a devoluão das Salésias neste Natal.

E é apenas pedir o que é justo.

Recordo aqui o dia do nosso 87º aniversário, há dois anos portanto, numa notícia do Diário de Notícias, do dia 23 de Setembro de 2006.

O ex-ministro de Salazra que nos retirou as Salésias, Duarte Pacheco, curiosamente morreu em acidente de viação junto à ex-Marconi a 5 kms de Vendas Novas, a minha terra, estando na actual EN4 erigido no local um pequeno mausoléu ao ex-ministro que nos lixou este bem patrimonial. Eu que o diga, porque bastas vezes o vi quando ía com o meu pai para a Marconi.

O Clube de Futebol "os Belenenses" comemora hoje o 87.º aniversário e o cinquentenário do Estádio do Restelo, complexo desportivo construído pelo clube da "cruz de cristo" após a "expulsão" das antigas Salésias, o primeiro campo de futebol relvado construído em Portugal.

As comemorações de hoje têm o ponto alto após o jogo Belenenses-Naval, para a Liga (20.30), com a entrega das medalhas aos atletas internacionais e campeões nacionais e ainda desfile das filiais. Os festejos continuam, amanhã, com um concerto dos D´ZRT, com início às 19h30, uma das banda de maior sucesso comercial do momento.

No dia 1 de Outubro (10.30) decorre uma marcha-corrida entre o antigo campo das Salésias e o Estádio do Restelo, com a presença de muitas das antigas glórias do clube. Esse evento pretende recordar um antigo estádio onde foram vividos muitos momento de glória e da história do desporto em Portugal. Não só do Belenenses, mas de todos os clubes nacionais e da própria selecção, já que aí se realizaram a final da Taça de Portugal e os jogos internacionais até à inauguração do Estádio Nacional, em 1944.

Humberto Azevedo, sócio número 1 do Belenenses e antigo nadador internacional, foi um dos quatro atletas que, em 1956, fizeram descer do mastro a bandeira do clube nas Salésias e a levaram para a inauguração do novo Estádio do Restelo. "Cinquenta anos depois espero voltar a fazer o mesmo percurso", afirma o dirigente do clube da "cruz de cristo", agora com 78 anos.

"O Belenenses foi obrigado a abandonar as Salésias quando Duarte Pacheco, o ministro das obras públicas de Salazar, decidiu que por ali iria passar uma estrada. Foi o fim do mítico recinto desportivo, considerado até á data o melhor campo da Península Ibérica" , recorda Humberto Azevedo.

"Cinquenta anos passaram. O que resta é um degradado espaço, transformado num baldio, uma lixeira", acrescentou Sequeira Nunes, antigo presidente do Belenenses, que ainda acredita que naquele espaço "se possa construir uma infrastrutura desportiva em benefício da população local e em memória das Salésias". O Clube de Futebol "os Belenenses" comemora hoje o 87.º aniversário e o cinquentenário do Estádio do Restelo, complexo desportivo construído pelo clube da "cruz de cristo" após a "expulsão" das antigas Salésias, o primeiro campo de futebol relvado construído em Portugal.As comemorações de hoje têm o ponto alto após o jogo Belenenses-Naval, para a Liga (20.30), com a entrega das medalhas aos atletas internacionais e campeões nacionais e ainda desfile das filiais. Os festejos continuam, amanhã, com um concerto dos D´ZRT, com início às 19h30, uma das banda de maior sucesso comercial do momento.No dia 1 de Outubro (10.30) decorre uma marcha-corrida entre o antigo campo das Salésias e o Estádio do Restelo, com a presença de muitas das antigas glórias do clube. Esse evento pretende recordar um antigo estádio onde foram vividos muitos momento de glória e da história do desporto em Portugal. Não só do Belenenses, mas de todos os clubes nacionais e da própria selecção, já que aí se realizaram a final da Taça de Portugal e os jogos internacionais até à inauguração do Estádio Nacional, em 1944.Humberto Azevedo, sócio número 1 do Belenenses e antigo nadador internacional, foi um dos quatro atletas que, em 1956, fizeram descer do mastro a bandeira do clube nas Salésias e a levaram para a inauguração do novo Estádio do Restelo. "Cinquenta anos depois espero voltar a fazer o mesmo percurso", afirma o dirigente do clube da "cruz de cristo", agora com 78 anos."O Belenenses foi obrigado a abandonar as Salésias quando Duarte Pacheco, o ministro das obras públicas de Salazar, decidiu que por ali iria passar uma estrada. Foi o fim do mítico recinto desportivo, considerado até á data o melhor campo da Península Ibérica" , recorda Humberto Azevedo."Cinquenta anos passaram. O que resta é um degradado espaço, transformado num baldio, uma lixeira", acrescentou Sequeira Nunes, antigo presidente do Belenenses, que ainda acredita que naquele espaço "se possa construir uma infrastrutura desportiva em benefício da população local e em memória das Salésias". Etiquetas: Clube, Património

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terça-feira, dezembro 23, 2008 Neste Natal, que venham as Salésias no sapatinho

Notas Prévias:

Pergunto-me que é que queria de presente do Pai Natal, coisa que só alguns miúdos vão acreditando, embora seja certo que ainda haja gente com fé.

A minha fezada é que um dia as Salésias serão nossas e se houvesse justiça, então a nossa prenda de Natal seria a devolução do que resta do Estádio que lá edificámos com contrapartidas financeiras a juntar à parte que foi ocupada pela Escola que foi erigida noa zona da bancada coberta.

Portanto, apenas peço, para já, a devoluão das Salésias neste Natal.

E é apenas pedir o que é justo.

Recordo aqui o dia do nosso 87º aniversário, há dois anos portanto, numa notícia do Diário de Notícias, do dia 23 de Setembro de 2006.

O ex-ministro de Salazra que nos retirou as Salésias, Duarte Pacheco, curiosamente morreu em acidente de viação junto à ex-Marconi a 5 kms de Vendas Novas, a minha terra, estando na actual EN4 erigido no local um pequeno mausoléu ao ex-ministro que nos lixou este bem patrimonial. Eu que o diga, porque bastas vezes o vi quando ía com o meu pai para a Marconi.

O Clube de Futebol "os Belenenses" comemora hoje o 87.º aniversário e o cinquentenário do Estádio do Restelo, complexo desportivo construído pelo clube da "cruz de cristo" após a "expulsão" das antigas Salésias, o primeiro campo de futebol relvado construído em Portugal.

As comemorações de hoje têm o ponto alto após o jogo Belenenses-Naval, para a Liga (20.30), com a entrega das medalhas aos atletas internacionais e campeões nacionais e ainda desfile das filiais. Os festejos continuam, amanhã, com um concerto dos D´ZRT, com início às 19h30, uma das banda de maior sucesso comercial do momento.

No dia 1 de Outubro (10.30) decorre uma marcha-corrida entre o antigo campo das Salésias e o Estádio do Restelo, com a presença de muitas das antigas glórias do clube. Esse evento pretende recordar um antigo estádio onde foram vividos muitos momento de glória e da história do desporto em Portugal. Não só do Belenenses, mas de todos os clubes nacionais e da própria selecção, já que aí se realizaram a final da Taça de Portugal e os jogos internacionais até à inauguração do Estádio Nacional, em 1944.

Humberto Azevedo, sócio número 1 do Belenenses e antigo nadador internacional, foi um dos quatro atletas que, em 1956, fizeram descer do mastro a bandeira do clube nas Salésias e a levaram para a inauguração do novo Estádio do Restelo. "Cinquenta anos depois espero voltar a fazer o mesmo percurso", afirma o dirigente do clube da "cruz de cristo", agora com 78 anos.

"O Belenenses foi obrigado a abandonar as Salésias quando Duarte Pacheco, o ministro das obras públicas de Salazar, decidiu que por ali iria passar uma estrada. Foi o fim do mítico recinto desportivo, considerado até á data o melhor campo da Península Ibérica" , recorda Humberto Azevedo.

"Cinquenta anos passaram. O que resta é um degradado espaço, transformado num baldio, uma lixeira", acrescentou Sequeira Nunes, antigo presidente do Belenenses, que ainda acredita que naquele espaço "se possa construir uma infrastrutura desportiva em benefício da população local e em memória das Salésias". O Clube de Futebol "os Belenenses" comemora hoje o 87.º aniversário e o cinquentenário do Estádio do Restelo, complexo desportivo construído pelo clube da "cruz de cristo" após a "expulsão" das antigas Salésias, o primeiro campo de futebol relvado construído em Portugal.As comemorações de hoje têm o ponto alto após o jogo Belenenses-Naval, para a Liga (20.30), com a entrega das medalhas aos atletas internacionais e campeões nacionais e ainda desfile das filiais. Os festejos continuam, amanhã, com um concerto dos D´ZRT, com início às 19h30, uma das banda de maior sucesso comercial do momento.No dia 1 de Outubro (10.30) decorre uma marcha-corrida entre o antigo campo das Salésias e o Estádio do Restelo, com a presença de muitas das antigas glórias do clube. Esse evento pretende recordar um antigo estádio onde foram vividos muitos momento de glória e da história do desporto em Portugal. Não só do Belenenses, mas de todos os clubes nacionais e da própria selecção, já que aí se realizaram a final da Taça de Portugal e os jogos internacionais até à inauguração do Estádio Nacional, em 1944.Humberto Azevedo, sócio número 1 do Belenenses e antigo nadador internacional, foi um dos quatro atletas que, em 1956, fizeram descer do mastro a bandeira do clube nas Salésias e a levaram para a inauguração do novo Estádio do Restelo. "Cinquenta anos depois espero voltar a fazer o mesmo percurso", afirma o dirigente do clube da "cruz de cristo", agora com 78 anos."O Belenenses foi obrigado a abandonar as Salésias quando Duarte Pacheco, o ministro das obras públicas de Salazar, decidiu que por ali iria passar uma estrada. Foi o fim do mítico recinto desportivo, considerado até á data o melhor campo da Península Ibérica" , recorda Humberto Azevedo."Cinquenta anos passaram. O que resta é um degradado espaço, transformado num baldio, uma lixeira", acrescentou Sequeira Nunes, antigo presidente do Belenenses, que ainda acredita que naquele espaço "se possa construir uma infrastrutura desportiva em benefício da população local e em memória das Salésias". Etiquetas: Clube, Património

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