PSD: execução orçamental é “arriscada”, mas o que depende do Governo está a ser feito

27-07-2012
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“As receitas têm uma ligeira recuperação face ao mês anterior, mas continuam ainda em queda, o que torna arriscada a execução do presente ano, mas aquilo que depende do Governo está a ser feito de forma competente: a queda da despesa, quer a despesa primária, quer a despesa total, é algo que há muito tempo não acontecia em Portugal”, afirmou o deputado do PSD Duarte Pacheco aos jornalistas, no Parlamento.

Num comentário aos dados da execução orçamental do primeiro semestre deste ano hoje divulgados pela Direcção-Geral do Orçamento, Duarte Pacheco acrescentou: “Nós sempre dissemos que os riscos são acrescidos, e esses riscos acrescidos aumentam a determinação em encontrar soluções que permitam alcançar as metas com que o país, o Governo e Portugal estão comprometidos”.

Em seguida, questionado sobre a necessidade de novas medidas para assegurar o cumprimento das metas orçamentais definidas para este ano, face à queda das receitas, o deputado do PSD escusou-se a responder.

Na sua intervenção, em nome do PSD, Duarte Pacheco destacou a evolução da despesa pública: “As despesas do Estado, da Segurança Social, a despesa global está controlada, a despesa primária está em queda. Isto evidencia que aquilo que era capacidade do Governo está a ser feito, e o saldo está mesmo abaixo do limite daquilo que estava estabelecido para o primeiro semestre”.

Por outro lado, o social-democrata sublinhou que “a queda na receita já está a reduzir”, está a “desacelerar”, o que apontou como um sinal positivo e um indicador de que as medidas incluídas no Orçamento do Estado para 2012 estão progressivamente a produzir efeitos.

“O Governo e o PSD, que o apoia, estão determinados em cumprir as metas com que se comprometeram perante os portugueses, e essa determinação só sai redobrada de todas as dificuldades que podem surgir, quer interna, quer externamente”, acrescentou.

“As receitas têm uma ligeira recuperação face ao mês anterior, mas continuam ainda em queda, o que torna arriscada a execução do presente ano, mas aquilo que depende do Governo está a ser feito de forma competente: a queda da despesa, quer a despesa primária, quer a despesa total, é algo que há muito tempo não acontecia em Portugal”, afirmou o deputado do PSD Duarte Pacheco aos jornalistas, no Parlamento.

Num comentário aos dados da execução orçamental do primeiro semestre deste ano hoje divulgados pela Direcção-Geral do Orçamento, Duarte Pacheco acrescentou: “Nós sempre dissemos que os riscos são acrescidos, e esses riscos acrescidos aumentam a determinação em encontrar soluções que permitam alcançar as metas com que o país, o Governo e Portugal estão comprometidos”.

Em seguida, questionado sobre a necessidade de novas medidas para assegurar o cumprimento das metas orçamentais definidas para este ano, face à queda das receitas, o deputado do PSD escusou-se a responder.

Na sua intervenção, em nome do PSD, Duarte Pacheco destacou a evolução da despesa pública: “As despesas do Estado, da Segurança Social, a despesa global está controlada, a despesa primária está em queda. Isto evidencia que aquilo que era capacidade do Governo está a ser feito, e o saldo está mesmo abaixo do limite daquilo que estava estabelecido para o primeiro semestre”.

Por outro lado, o social-democrata sublinhou que “a queda na receita já está a reduzir”, está a “desacelerar”, o que apontou como um sinal positivo e um indicador de que as medidas incluídas no Orçamento do Estado para 2012 estão progressivamente a produzir efeitos.

“O Governo e o PSD, que o apoia, estão determinados em cumprir as metas com que se comprometeram perante os portugueses, e essa determinação só sai redobrada de todas as dificuldades que podem surgir, quer interna, quer externamente”, acrescentou.

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