O deputado do PSD Duarte Pacheco desafiou hoje a oposição, especialmente o PS, a não se esconder e a congratular-se com o crescimento económico, considerando que isso é motivo de satisfação para todos os portugueses.
Duarte Pacheco falava a propósito dos números divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre as exportações e dos dados do Eurostat segundo os quais a economia portuguesa cresceu 1,5% no primeiro trimestre deste ano, em termos homólogos, e 0,4% em cadeia.
Em declarações aos jornalistas, na Assembleia da República, o deputado do PSD deixou uma "palavra de desafio aos vários partidos da oposição, e em especial ao PS, para que, pelo menos uma vez, não se escondam, e possam partilhar com os portugueses a satisfação dos resultados alcançados, do esforço que foi feito e que está a dar frutos".
"A retoma económica e este crescimento da economia deve ser um motivo de satisfação, não para A, B ou C, mas para todos os portugueses, e não há nenhum partido que o possa desmentir ou que se deva esconder atrás de qualquer nuvem", acrescentou.
Antes, Duarte Pacheco enviou "cumprimentos a todos os portugueses" pelo seu "esforço" para a evolução da economia: "Pelo esforço de empresas e dos portugueses em geral a realidade é que a nossa economia hoje está a crescer. Deixámos o período de recessão e estamos com uma retoma económica que faz com que o crescimento da economia no trimestre anterior seja já superior à média da zona euro".
"Estamos a convergir, coisa que não acontecia há muitos anos. E isso é medido em todos os indicadores: o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), as exportações, a taxa de desemprego a descer", referiu.
De acordo com os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), no período de três meses terminado em Abril, as exportações aumentaram 8,2% e as importações 7,4%, face a igual período de 2014, e o défice da balança comercial aumentou 67,2 milhões de euros para 2.343,3 milhões de euros.
Quanto à evolução do PIB, no dia 29 de maio o INE reviu em alta as suas estimativas relativas ao primeiro trimestre, para 1,5%, face à anterior previsão de 1,4% - o que corresponde ao número hoje divulgado pelo Eurostat.
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O deputado do PSD Duarte Pacheco desafiou hoje a oposição, especialmente o PS, a não se esconder e a congratular-se com o crescimento económico, considerando que isso é motivo de satisfação para todos os portugueses.
Duarte Pacheco falava a propósito dos números divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre as exportações e dos dados do Eurostat segundo os quais a economia portuguesa cresceu 1,5% no primeiro trimestre deste ano, em termos homólogos, e 0,4% em cadeia.
Em declarações aos jornalistas, na Assembleia da República, o deputado do PSD deixou uma "palavra de desafio aos vários partidos da oposição, e em especial ao PS, para que, pelo menos uma vez, não se escondam, e possam partilhar com os portugueses a satisfação dos resultados alcançados, do esforço que foi feito e que está a dar frutos".
"A retoma económica e este crescimento da economia deve ser um motivo de satisfação, não para A, B ou C, mas para todos os portugueses, e não há nenhum partido que o possa desmentir ou que se deva esconder atrás de qualquer nuvem", acrescentou.
Antes, Duarte Pacheco enviou "cumprimentos a todos os portugueses" pelo seu "esforço" para a evolução da economia: "Pelo esforço de empresas e dos portugueses em geral a realidade é que a nossa economia hoje está a crescer. Deixámos o período de recessão e estamos com uma retoma económica que faz com que o crescimento da economia no trimestre anterior seja já superior à média da zona euro".
"Estamos a convergir, coisa que não acontecia há muitos anos. E isso é medido em todos os indicadores: o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), as exportações, a taxa de desemprego a descer", referiu.
De acordo com os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), no período de três meses terminado em Abril, as exportações aumentaram 8,2% e as importações 7,4%, face a igual período de 2014, e o défice da balança comercial aumentou 67,2 milhões de euros para 2.343,3 milhões de euros.
Quanto à evolução do PIB, no dia 29 de maio o INE reviu em alta as suas estimativas relativas ao primeiro trimestre, para 1,5%, face à anterior previsão de 1,4% - o que corresponde ao número hoje divulgado pelo Eurostat.