algures aqui: "all I want for christmas"...

21-01-2012
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Inquérito do jornal Cidade de Tomar, publicado ontem, 23 de Dezembro.

1 – Como vai ser o seu Natal este ano?
2 – Com quem costuma passar?
3 – Gosta de manter as tradições habituais?
4 – Gosta de trocar presentes (mantém os mesmos presentes ou houve uma redução)?
5 – Uma mensagem de Natal…

1 – Essencialmente igual aos outros. Simples, passado em família.

2 – Com a família mais próxima. Em casa dos meus pais, com irmãs, avós… e a minha sobrinha que é a novidade deste ano.

3 – As minhas tradições são sempre as mesmas: estar com a família, ter um bom jantar com os pratos e as guloseimas da época, conversa, muitos cálices de Porto, umas horas de lareira que se prolongam noite dentro, um bom filme pela madrugada quiçá a puxar o sono, e no dia de natal que correndo bem nasce chuviscado e envolto em neblina a pedir mais lareira, continuar com o mesmo espírito para o almoço.

4 – Para mim o Natal nunca foi sinónimo de prendas dispendiosas, tanto a receber como a dar, é aliás um dos aspectos que menos me agradam no Natal, essa “obrigatoriedade” em dar prendas. Gosto das prendas de aniversário porque são “únicas” e gosto das prendas inesperadas. Por isso para o natal, com mais ou menos crise, não há necessidade de alterar grande coisa.
Além disso é preciso relativizar. Sim o meu salário é o de um professor, sim além dos congelamentos e dos cortes anteriores, levaram-me mais meio subsídio de natal. Mas a verdade é que é sempre preciso perceber quem esteja pior, e há de facto quem esteja muito pior, e pessoas que passam sim por dificuldades. Muitos passam por grandes dificuldades. E por isso jamais me iria lamentar ou alegar poder oferecer menos isto ou aquilo com a justificação da crise.

5 – De alguma forma a mesma de todos os anos. Que independentemente das religiões, o natal seja uma época de encontro e partilha com aqueles de quem mais gostamos, mas também de preocupação e solidariedade para com os outros que nos rodeiam.Que toda a parafernália consumista do natal não nos desvie do essencial: a paz uns com os outros, a alegria, a celebração da vida. Que consigamos transportar o mais possível desse espírito para o resto do ano, e que para aquele que se avizinha o consigamos fazer ainda mais porque vai ser bem preciso.


Inquérito do jornal Cidade de Tomar, publicado ontem, 23 de Dezembro.

1 – Como vai ser o seu Natal este ano?
2 – Com quem costuma passar?
3 – Gosta de manter as tradições habituais?
4 – Gosta de trocar presentes (mantém os mesmos presentes ou houve uma redução)?
5 – Uma mensagem de Natal…

1 – Essencialmente igual aos outros. Simples, passado em família.

2 – Com a família mais próxima. Em casa dos meus pais, com irmãs, avós… e a minha sobrinha que é a novidade deste ano.

3 – As minhas tradições são sempre as mesmas: estar com a família, ter um bom jantar com os pratos e as guloseimas da época, conversa, muitos cálices de Porto, umas horas de lareira que se prolongam noite dentro, um bom filme pela madrugada quiçá a puxar o sono, e no dia de natal que correndo bem nasce chuviscado e envolto em neblina a pedir mais lareira, continuar com o mesmo espírito para o almoço.

4 – Para mim o Natal nunca foi sinónimo de prendas dispendiosas, tanto a receber como a dar, é aliás um dos aspectos que menos me agradam no Natal, essa “obrigatoriedade” em dar prendas. Gosto das prendas de aniversário porque são “únicas” e gosto das prendas inesperadas. Por isso para o natal, com mais ou menos crise, não há necessidade de alterar grande coisa.
Além disso é preciso relativizar. Sim o meu salário é o de um professor, sim além dos congelamentos e dos cortes anteriores, levaram-me mais meio subsídio de natal. Mas a verdade é que é sempre preciso perceber quem esteja pior, e há de facto quem esteja muito pior, e pessoas que passam sim por dificuldades. Muitos passam por grandes dificuldades. E por isso jamais me iria lamentar ou alegar poder oferecer menos isto ou aquilo com a justificação da crise.

5 – De alguma forma a mesma de todos os anos. Que independentemente das religiões, o natal seja uma época de encontro e partilha com aqueles de quem mais gostamos, mas também de preocupação e solidariedade para com os outros que nos rodeiam.Que toda a parafernália consumista do natal não nos desvie do essencial: a paz uns com os outros, a alegria, a celebração da vida. Que consigamos transportar o mais possível desse espírito para o resto do ano, e que para aquele que se avizinha o consigamos fazer ainda mais porque vai ser bem preciso.

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