Museu Romântico da Quinta da Macieirinha

04-06-2014
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Museu Romântico da Quinta da Macieirinha é a reconstituição de uma habitação burguesa do séc. XIX, onde Carlos Alberto, rei do Piemonte e da Sardenha, se exilou e acabou por falecer a 28 de Julho de 1849. Com base em documentação gráfica da época, os responsáveis pela instituição reconstituíram os compartimentos habitados pelo rei.

No primeiro compartimento, à esquerda, está uma sala de visitas que dá acesso a um espaço de lazer para os cavalheiros da época, com uma mesa de bilhar ao centro. Nas paredes estão frescos sobre estuque de J. M. Gonçalves, de 1879. Em frente, a sala de jantar, com um serviço simetricamente colocado sobre a mesa. Os tectos, brancos, são todos trabalhados e contrastam com os tons quentes das paredes e dos cortinados, em magenta. Uma pequena sala de lazer para as senhoras, decorada em azul, segue-se à sala de jantar. É de salientar a conversadeira ao centro da sala, cuja função era evitar que se dialogasse de costas voltadas. No piso de cima, pode visitar-se uma capela, um salão de baile, o quarto do rei Carlos Alberto, uma antecâmara, o quarto das senhoras e o das crianças, e uma sala de convívio.

A passagem do monarca italiano pelo Porto deixou marcas: o rei instalou-se na antiga Pensão do Peixe, que se situava na Praça dos Mercadores, hoje Praça de Carlos Alberto. Também o Auditório Nacional Carlos Alberto recebeu o seu nome. Originalmente, a casa onde está instalado o Museu Romântico pertencia à abastada e influente família Pinto Bastos. Em 1960 a Santa Casa da Misericórdia adquiriu-a, mas acabou por vendê-la à Câmara Municipal do Porto. A instituição abriu as suas portas em 1972, situando-se entre os jardins do Palácio de Cristal e os da Casa Tait.

Museu Romântico da Quinta da Macieirinha é a reconstituição de uma habitação burguesa do séc. XIX, onde Carlos Alberto, rei do Piemonte e da Sardenha, se exilou e acabou por falecer a 28 de Julho de 1849. Com base em documentação gráfica da época, os responsáveis pela instituição reconstituíram os compartimentos habitados pelo rei.

No primeiro compartimento, à esquerda, está uma sala de visitas que dá acesso a um espaço de lazer para os cavalheiros da época, com uma mesa de bilhar ao centro. Nas paredes estão frescos sobre estuque de J. M. Gonçalves, de 1879. Em frente, a sala de jantar, com um serviço simetricamente colocado sobre a mesa. Os tectos, brancos, são todos trabalhados e contrastam com os tons quentes das paredes e dos cortinados, em magenta. Uma pequena sala de lazer para as senhoras, decorada em azul, segue-se à sala de jantar. É de salientar a conversadeira ao centro da sala, cuja função era evitar que se dialogasse de costas voltadas. No piso de cima, pode visitar-se uma capela, um salão de baile, o quarto do rei Carlos Alberto, uma antecâmara, o quarto das senhoras e o das crianças, e uma sala de convívio.

A passagem do monarca italiano pelo Porto deixou marcas: o rei instalou-se na antiga Pensão do Peixe, que se situava na Praça dos Mercadores, hoje Praça de Carlos Alberto. Também o Auditório Nacional Carlos Alberto recebeu o seu nome. Originalmente, a casa onde está instalado o Museu Romântico pertencia à abastada e influente família Pinto Bastos. Em 1960 a Santa Casa da Misericórdia adquiriu-a, mas acabou por vendê-la à Câmara Municipal do Porto. A instituição abriu as suas portas em 1972, situando-se entre os jardins do Palácio de Cristal e os da Casa Tait.

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