Sonangol negoceia compra da participação da ENI na Galp

09-08-2015
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A petrolífera angolana Sonangol está interessada na participação que a empresa italiana ENI tem na Galp Energia, e estão em curso negociações para consolidar essa pretensão, disse hoje em Luanda Baptista Sumbe, administrador da companhia angolana.

"A Sonangol tem intenção de também fazer parte dessa alienação (da ENI)", disse Batista Sumbe. Todavia, acrescentou, "é ainda prematuro avançar mais informações".

"A ENI, de facto, manifestou o interesse de alienar a sua participação na GALP. Há intenções do Governo português em manter alguma presença nesta alienação da ENI, através de empresas portuguesas", sublinhou.

Baptista Sumbe concluiu a referência à Galp Energia destacando que a Sonangol "está a conversar" com os seus parceiros da empresa portuguesa. "Em devido tempo vamos informar quais os resultados da saída da ENI da Galp", concluiu.

A Sonangol detém em conjunto com o empresário Américo Amorim 33,34% do capital da Galp, através da Amorim Energia.A 15 de Fevereiro, Paolo Scaroni, presidente da italiana ENI, voltou a reafirmar a intenção de vender os 33,34 por cento que a petrolífera detém na Galp.

Numa conferência com analistas, citado pela Bloomberg, o presidente da ENI disse que a Galp "foi um investimento muito bom" para a petrolífera italiana, adiantando que não estará disponível "para vender abaixo do preço de mercado".

Actualmente, a participação da ENI na Galp vale cerca de 3,8 mil milhões de euros, sendo que a empresa tem um valor bolsista de cerca de 10,6 mil milhões de euros.

Paolo Scaroni disse que a ENI comprou a sua participação na Galp em 2000 por 964 milhões de euros e já teve "o retorno em dividendos e benefícios fiscais".

A venda da posição da ENI na Galp chegou a ser negociada com os brasileiros da Petrobras no início do ano passado, mas já este mês, a Petrobras voltou a reafirmar o seu desinteresse pela operação.

A petrolífera angolana Sonangol está interessada na participação que a empresa italiana ENI tem na Galp Energia, e estão em curso negociações para consolidar essa pretensão, disse hoje em Luanda Baptista Sumbe, administrador da companhia angolana.

"A Sonangol tem intenção de também fazer parte dessa alienação (da ENI)", disse Batista Sumbe. Todavia, acrescentou, "é ainda prematuro avançar mais informações".

"A ENI, de facto, manifestou o interesse de alienar a sua participação na GALP. Há intenções do Governo português em manter alguma presença nesta alienação da ENI, através de empresas portuguesas", sublinhou.

Baptista Sumbe concluiu a referência à Galp Energia destacando que a Sonangol "está a conversar" com os seus parceiros da empresa portuguesa. "Em devido tempo vamos informar quais os resultados da saída da ENI da Galp", concluiu.

A Sonangol detém em conjunto com o empresário Américo Amorim 33,34% do capital da Galp, através da Amorim Energia.A 15 de Fevereiro, Paolo Scaroni, presidente da italiana ENI, voltou a reafirmar a intenção de vender os 33,34 por cento que a petrolífera detém na Galp.

Numa conferência com analistas, citado pela Bloomberg, o presidente da ENI disse que a Galp "foi um investimento muito bom" para a petrolífera italiana, adiantando que não estará disponível "para vender abaixo do preço de mercado".

Actualmente, a participação da ENI na Galp vale cerca de 3,8 mil milhões de euros, sendo que a empresa tem um valor bolsista de cerca de 10,6 mil milhões de euros.

Paolo Scaroni disse que a ENI comprou a sua participação na Galp em 2000 por 964 milhões de euros e já teve "o retorno em dividendos e benefícios fiscais".

A venda da posição da ENI na Galp chegou a ser negociada com os brasileiros da Petrobras no início do ano passado, mas já este mês, a Petrobras voltou a reafirmar o seu desinteresse pela operação.

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