Portugueses apostam no teletrabalho mas pagam do seu bolso escritório de casa

10-08-2015
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Há cada vez mais pessoas a optar por trabalhar a partir de casa, mas na maior parte dos casos as empresas não lhes asseguram o material de escritório necessário, que têm de ser os próprios trabalhadores a financiar.

Um estudo da Regus, multinacional de soluções de espaço de trabalho flexíveis, conclui que mais de metade dos portugueses - 60,8% - tem um escritório em casa, mas com ambiente profissional apenas 48,9%.

No mundo, 61% afirma ter um escritório em casa, mas apenas 51% confirma ser um espaço profissional, de acordo com este estudo da Regus, feito pela MindMetre Research, que inquiriu via ‘online' mais de 44 mil profissionais em mais de 100 países.

Apenas 28,5% dos portugueses confirma que os gastos da montagem do seu escritório de casa foram pagos pela empresa, contra 71,5%, que suportou, a título particular, essas mesmas despesas.

A nível mundial, um quinto dos inquiridos revela que custaria um mês de salário para transformar o escritório de casa num espaço de trabalho profissional e apenas cerca de um terço (34%) garante que a empresa tem contribuído para equipar o escritório em casa.

Quase metade (49%) destes profissionais pensa que a maioria das empresas que incentivam os seus colaboradores a trabalhar a partir de casa estão simplesmente a tentar transferir o custo do espaço de trabalho para o empregado, refere a Regus.

O mesmo estudo chama ainda a atenção que este gasto, que fica a cargo dos trabalhadores, significa uma pequena poupança para as empresas, mas esconde riscos, já que os escritórios improvisados podem ameaçar a produtividade e a segurança dos colaboradores. Grande parte dos entrevistados (77%) admite não ter o seguro apropriado para cobrir o seu espaço de trabalho em casa.

"Os benefícios financeiros de trabalhar à distância são claros. É vantajoso para os negócios que os profissionais sejam capazes de trabalhar de forma eficaz e com segurança quando estão fora do escritório, mas, por outro lado, os números sugerem que muitas empresas incorrem no risco de maiores gastos por não regularem os ambientes de trabalho remotos", afirma Jorge Valdeira, ‘country manager' da Regus Portugal.

Há cada vez mais pessoas a optar por trabalhar a partir de casa, mas na maior parte dos casos as empresas não lhes asseguram o material de escritório necessário, que têm de ser os próprios trabalhadores a financiar.

Um estudo da Regus, multinacional de soluções de espaço de trabalho flexíveis, conclui que mais de metade dos portugueses - 60,8% - tem um escritório em casa, mas com ambiente profissional apenas 48,9%.

No mundo, 61% afirma ter um escritório em casa, mas apenas 51% confirma ser um espaço profissional, de acordo com este estudo da Regus, feito pela MindMetre Research, que inquiriu via ‘online' mais de 44 mil profissionais em mais de 100 países.

Apenas 28,5% dos portugueses confirma que os gastos da montagem do seu escritório de casa foram pagos pela empresa, contra 71,5%, que suportou, a título particular, essas mesmas despesas.

A nível mundial, um quinto dos inquiridos revela que custaria um mês de salário para transformar o escritório de casa num espaço de trabalho profissional e apenas cerca de um terço (34%) garante que a empresa tem contribuído para equipar o escritório em casa.

Quase metade (49%) destes profissionais pensa que a maioria das empresas que incentivam os seus colaboradores a trabalhar a partir de casa estão simplesmente a tentar transferir o custo do espaço de trabalho para o empregado, refere a Regus.

O mesmo estudo chama ainda a atenção que este gasto, que fica a cargo dos trabalhadores, significa uma pequena poupança para as empresas, mas esconde riscos, já que os escritórios improvisados podem ameaçar a produtividade e a segurança dos colaboradores. Grande parte dos entrevistados (77%) admite não ter o seguro apropriado para cobrir o seu espaço de trabalho em casa.

"Os benefícios financeiros de trabalhar à distância são claros. É vantajoso para os negócios que os profissionais sejam capazes de trabalhar de forma eficaz e com segurança quando estão fora do escritório, mas, por outro lado, os números sugerem que muitas empresas incorrem no risco de maiores gastos por não regularem os ambientes de trabalho remotos", afirma Jorge Valdeira, ‘country manager' da Regus Portugal.

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