Ulrich não conta que fusão com o BCP venha a estar na agenda

10-08-2015
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Fernando Ulrich afirmou ontem que uma fusão com o BCP não está em cima da mesa.

Essa questão "não está na agenda na comissão executiva do banco", referiu o presidente do BPI, acrescentando que "não [estão] a trabalhar nesse tema nem [irão] trabalhar nesse tema".

As declarações de Ulrich, feitas na conferência de imprensa da apresentação dos resultados semestrais do banco (ver texto ao lado), surgem depois do presidente do BCP, Nuno Amado, ter reiterado que a sua posição sobre uma eventual análise de fusão não mudou. No início de Março o BCP referiu num comunicado que havendo interesse do BPI, o BCP estaria disponível para analisar a operação. Isto no seguimento da proposta da Santoro, segunda maior accionista do BPI com 18,58%, que defendeu esta opção em vez da OPAlançada peloCaixaBank.

Apesar de ter rejeitado que a fusão seja um tema a ser trabalhado pela comissão executiva do banco, Ulrich admite que "se os accionistas do banco determinarem que há algo a fazer, a comissão executiva seguirá" essas direcções. Ainda assim reafirmou: "tão cedo não estou a ver que seja um assunto".

"Não se passa nada de especial entre os accionistas"

Após os accionistas do BPI terem rejeitado a desblindagem dos estatutos do banco, de forma a acabar com a limitação de direitos de voto a 20%, oCaixaBank, que tinha essa desblindagem como uma das condições para avançar com a OPA, retirou a oferta. O grupo catalão, que detém 44,1% do BPI, veio dizer que após a retirada da OPA entraria numa fase de análise das alternativas estratégicas disponíveis no que diz respeito à participação no banco liderado por Fernando Ulrich. Questionado sobre a possibilidade de saída do CaixaBank do capital do BPI, Ulrich lembrou que sempre tem dito que "o CaixaBank tem sido um contributo muito grande para o BPI".

Fernando Ulrich afirmou ontem que uma fusão com o BCP não está em cima da mesa.

Essa questão "não está na agenda na comissão executiva do banco", referiu o presidente do BPI, acrescentando que "não [estão] a trabalhar nesse tema nem [irão] trabalhar nesse tema".

As declarações de Ulrich, feitas na conferência de imprensa da apresentação dos resultados semestrais do banco (ver texto ao lado), surgem depois do presidente do BCP, Nuno Amado, ter reiterado que a sua posição sobre uma eventual análise de fusão não mudou. No início de Março o BCP referiu num comunicado que havendo interesse do BPI, o BCP estaria disponível para analisar a operação. Isto no seguimento da proposta da Santoro, segunda maior accionista do BPI com 18,58%, que defendeu esta opção em vez da OPAlançada peloCaixaBank.

Apesar de ter rejeitado que a fusão seja um tema a ser trabalhado pela comissão executiva do banco, Ulrich admite que "se os accionistas do banco determinarem que há algo a fazer, a comissão executiva seguirá" essas direcções. Ainda assim reafirmou: "tão cedo não estou a ver que seja um assunto".

"Não se passa nada de especial entre os accionistas"

Após os accionistas do BPI terem rejeitado a desblindagem dos estatutos do banco, de forma a acabar com a limitação de direitos de voto a 20%, oCaixaBank, que tinha essa desblindagem como uma das condições para avançar com a OPA, retirou a oferta. O grupo catalão, que detém 44,1% do BPI, veio dizer que após a retirada da OPA entraria numa fase de análise das alternativas estratégicas disponíveis no que diz respeito à participação no banco liderado por Fernando Ulrich. Questionado sobre a possibilidade de saída do CaixaBank do capital do BPI, Ulrich lembrou que sempre tem dito que "o CaixaBank tem sido um contributo muito grande para o BPI".

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