Concorrência brasileira poderá obrigar Votorantim a sair da Cimpor

09-08-2015
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O procurador-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) emitiu um parecer onde reprova a entrada da cimenteira brasileira Votorantim na Cimpor, impondo ainda restrições à aquisição feita pela Camargo Corrêa. A decisão diz respeito às operações realizadas em Fevereiro de 2010.

Ainda não há decisão do CADE, mas esta entidade poderá impor remédios para resolver a situação.

Um parecer do procurador-geral do CADE, Gilvandro Vasconcelos de Araújo, noticiado pelo diário brasileiro "Valor Econômico", revela que a presença da Votorantim na Cimpor iria ampliar significativamente o poder de concentração no mercado brasileiro, uma vez que a cimenteira já detém participações que variam de 31%, no Sudeste daquele país, e 89%, no Sul.

O procurador-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) emitiu um parecer onde reprova a entrada da cimenteira brasileira Votorantim na Cimpor, impondo ainda restrições à aquisição feita pela Camargo Corrêa. A decisão diz respeito às operações realizadas em Fevereiro de 2010.

Ainda não há decisão do CADE, mas esta entidade poderá impor remédios para resolver a situação.

Um parecer do procurador-geral do CADE, Gilvandro Vasconcelos de Araújo, noticiado pelo diário brasileiro "Valor Econômico", revela que a presença da Votorantim na Cimpor iria ampliar significativamente o poder de concentração no mercado brasileiro, uma vez que a cimenteira já detém participações que variam de 31%, no Sudeste daquele país, e 89%, no Sul.

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