CDS quer 1º de Dezembro em 2016, Ribeiro e Castro pede já

18-01-2015
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No debate em plenário sobre os projectos do PS, PCP, PEV e de Ribeiro e Castro (CDS) que propõem a reposição de feriados eliminados em 2012, o deputado centrista pediu aos colegas da maioria para aprovar o seu projecto e que antecipassem o que o seu próprio partido já prometeu para 2016. “Já todos percebemos que alguns feriados vão ser repostos: Devolvam o 1 º de Dezembro e devolvam aos católicos o dia de Todos os Santos”, afirmou, sabendo que todos os projectos vão ser chumbados.

Pelo CDS, o líder da bancada, Nuno Magalhães, argumentou que a reposição dos feriados civis implica uma renegociação com a Santa Sé por causa dos dois feriados religiosos. E é esse “lapso inaceitável” de dispor dos feriados religiosos que a maioria não perdoa nos projectos em discussão.

Este e só este foi também o argumentário do PSD. Na sequência do acordo com a Santa Sé “ficou implícito um princípio de simetria entre feriados civis e religiosos”, afirmou Pedro Roque, do PSD.

Na bancada do BE, Mariana Aiveca acusou o Governo de mentir ao ter anunciado a suspensão dos feriados como transitória e sustentou que está por provar o aumento da competitividade. Esse foi também em parte o argumento do PS. “Cada ano que passa com feriados eliminados prolonga-se uma injustiça e um erro, destruição de valor, de identidade, de respeito pela história”, afirmou Alberto Costa, defendendo, tal como propõe o projecto socialista, a restituição dos feriados civis “já”.

Uma proposta que para o PCP é “insuficiente”. O deputado comunista David Costa protestou conta os “quatro dias de trabalho grátis” e defendeu ainda - tal como José Luís Ferreira de Os Verdes – que o Carnaval devia ser instituído feriado obrigatório.

No debate em plenário sobre os projectos do PS, PCP, PEV e de Ribeiro e Castro (CDS) que propõem a reposição de feriados eliminados em 2012, o deputado centrista pediu aos colegas da maioria para aprovar o seu projecto e que antecipassem o que o seu próprio partido já prometeu para 2016. “Já todos percebemos que alguns feriados vão ser repostos: Devolvam o 1 º de Dezembro e devolvam aos católicos o dia de Todos os Santos”, afirmou, sabendo que todos os projectos vão ser chumbados.

Pelo CDS, o líder da bancada, Nuno Magalhães, argumentou que a reposição dos feriados civis implica uma renegociação com a Santa Sé por causa dos dois feriados religiosos. E é esse “lapso inaceitável” de dispor dos feriados religiosos que a maioria não perdoa nos projectos em discussão.

Este e só este foi também o argumentário do PSD. Na sequência do acordo com a Santa Sé “ficou implícito um princípio de simetria entre feriados civis e religiosos”, afirmou Pedro Roque, do PSD.

Na bancada do BE, Mariana Aiveca acusou o Governo de mentir ao ter anunciado a suspensão dos feriados como transitória e sustentou que está por provar o aumento da competitividade. Esse foi também em parte o argumento do PS. “Cada ano que passa com feriados eliminados prolonga-se uma injustiça e um erro, destruição de valor, de identidade, de respeito pela história”, afirmou Alberto Costa, defendendo, tal como propõe o projecto socialista, a restituição dos feriados civis “já”.

Uma proposta que para o PCP é “insuficiente”. O deputado comunista David Costa protestou conta os “quatro dias de trabalho grátis” e defendeu ainda - tal como José Luís Ferreira de Os Verdes – que o Carnaval devia ser instituído feriado obrigatório.

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