Mais de metade da lista da coligação são figuras de segunda linha

28-07-2015
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De resto, Passos foi buscar figuras de segunda linha, tendo alguns já assumido funções de deputado nesta legislatura ou integrado o Governo. É o caso de Carlos Abreu Amorim, que volta a concorrer em Viana do Castelo. Apesar de ter sido deputado do PSD nesta legislatura entra como um dos três independentes. António Leitão Amaro, por exemplo, já era secretário de Estado e assume agora a liderança da lista de Viseu. Teresa Leal Coelho (que foi uma das novidades da direcção de Passos em 2011) avança por Santarém e a secretária de Estado Teresa Morais assume a luta por Leiria. Outras escolhas de segunda ou terceira linha no PSD (e até no Parlamento) recaíram, por exemplo, nos deputados Carlos Peixoto (Guarda) e Cristóvão Crespo (Portalegre). É uma aposta de Passos "numa geração mais nova", explicam fontes do PSD. Mas a verdade é que por razões diversas Passos perdeu alguns dos nomes mais sonantes dos últimos anos:Miguel Macedo decidiu não avançar por Braga por causa do processo vistos ‘gold', Miguel Relvas entendeu que não devia voltar e Mota Amaral foi afastado.

Nomes completamente novos, isto é, que não foram deputados na legislatura que agora terminou são: a vice-reitora da Universidade de Coimbra Margarida Mano, que avança em Coimbra como independente contra a também independente Helena Freitas pelo PS, o arquitecto paisagista José Carlos Barros, outro independente que batalha por Faro, Manuel Frexes em Castelo Branco, Berta Cabral (também governante) pelos Açores, Sara Madruga Costa pela Madeira e António Costa da Silva por Évora.

De resto, Passos foi buscar figuras de segunda linha, tendo alguns já assumido funções de deputado nesta legislatura ou integrado o Governo. É o caso de Carlos Abreu Amorim, que volta a concorrer em Viana do Castelo. Apesar de ter sido deputado do PSD nesta legislatura entra como um dos três independentes. António Leitão Amaro, por exemplo, já era secretário de Estado e assume agora a liderança da lista de Viseu. Teresa Leal Coelho (que foi uma das novidades da direcção de Passos em 2011) avança por Santarém e a secretária de Estado Teresa Morais assume a luta por Leiria. Outras escolhas de segunda ou terceira linha no PSD (e até no Parlamento) recaíram, por exemplo, nos deputados Carlos Peixoto (Guarda) e Cristóvão Crespo (Portalegre). É uma aposta de Passos "numa geração mais nova", explicam fontes do PSD. Mas a verdade é que por razões diversas Passos perdeu alguns dos nomes mais sonantes dos últimos anos:Miguel Macedo decidiu não avançar por Braga por causa do processo vistos ‘gold', Miguel Relvas entendeu que não devia voltar e Mota Amaral foi afastado.

Nomes completamente novos, isto é, que não foram deputados na legislatura que agora terminou são: a vice-reitora da Universidade de Coimbra Margarida Mano, que avança em Coimbra como independente contra a também independente Helena Freitas pelo PS, o arquitecto paisagista José Carlos Barros, outro independente que batalha por Faro, Manuel Frexes em Castelo Branco, Berta Cabral (também governante) pelos Açores, Sara Madruga Costa pela Madeira e António Costa da Silva por Évora.

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